Domingo próximo, dia 14 de maio, segundo domingo do mês, se convencionou celebrar o dia das mães.  Óbvio que é uma convenção e muitos sequer sabem o sabor da data, ou mesmo, o valor da dedicação. Aprendemos que mãe é figura ÚNICA, na prática, não rejeita os filhos, ama incondicionalmente, leva para a igreja, se entrega na formação do caráter e da fé dos filhos. 

 

Mãe

Domingo próximo, dia 14 de maio, segundo domingo do mês, se convencionou celebrar o dia das mães.  Óbvio que é uma convenção e muitos sequer sabem o sabor da data, ou mesmo, o valor da dedicação. Aprendemos que mãe é figura ÚNICA, na prática, não rejeita os filhos, ama incondicionalmente, leva para a igreja, se entrega na formação do caráter e da fé dos filhos. Salutar lembrarmos uma frase de Paulo, o homem de Tarso:

“Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.” (2Tm 1.5).

Ora, o Apóstolo chama a atenção de Timóteo para duas mulheres, mãe e avó. Eu não encontro um superlativo para dedicar a uma mãe. Prefiro não apelar para a retórica e dedicar essas palavras de dívida penhorada, às mães, sofredoras, vencedoras, silenciosas, que suportam as dores caladas, enfim, são mães na melhor compreensão bíblica. Dedico essas palavras a uma mãe, a irmã Elza que serviu como filha à irmã Joana Gomes. Recordo-me que semana passada, em um momento de dor, lá na fazenda, ela me pediu para orar por ela, irmã Joana, ela queria partir, falei com irmã Joana e orei para vida. Deus sabe o momento. Dedico a um pai, Oséias Pereira, meu bom amigo, ambos entre tantos, sentirão saudades de Joana e Joice entre tantas outras mães que nos chegam á lembrança. Aqui deixo palavras, para todas as mães, minha gratidão, a mãe dos meus filhos e a minha mamãe.

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