Dúvida é sinônimo de incredulidade
A última coisa que se pode esperar de um crente é a incredulidade, fato que redunda em paradoxo. Sabido é que William Branham é o mensageiro de Malaquias 4:5-6 e o anjo de Apocalipse 10:7. Não é oculto que a manifestação do ministério de Elias, ocorre por cinco vezes, a saber, em Elias o Tisbita, em Eliseu, João Batista, William Branham e Elias em Apocalipse 11. Levanto aqui duas questões razoáveis:
1- Irmão Branham já veio e pregou a Mensagem que lhe foi incumbida em Apocalipse 10:7.
2- Não há escrituríticamente, nenhuma outra pessoa que assuma papel de líder único para a Esposa de Cristo, caso haja, há um choque com o ministério da Esposa que está explícito em Apocalipse 10:8-11.
A pensar nestas duas questões , razoáveis, levanto dois questionamentos:
1- E o quíntuplo de Efésios ?
2- A Esposa de Cristo está em um lugar demarcado ?
Munido das duas questões e dos dois questionamentos , apresento uma denúncia: Estão a criar um domínio político que se reconhece único, despreza quatro ministérios do quíntuplo de Efésios e protelam , melhor, negam Apocalipse 10:1-3.
Qualquer grupo, seja ele de qualquer nacionalidade, raça, credo, não importa, que se pauta no exclusivismo e na pretensão de ser o único revelado e detentor da legitimidade de pregar , está fora da Verdade. Utilizo a palavra política acima, pois os ajuntamentos certos ou errados passam pela política, boa ou má. Não entrarei no mérito da palavra em si, todavia, pastores se relacionam com outros pastores e não há erro nisso. Há erro quando surge o nicolaísmo e o balaanismo, ardis usados em extremo nos dias atuais. Há de se relevar algo importante, Cristo veio , Apocalipse 10:1-3, entregou o Livro que Adão perdeu sua posse por causa do pecado, entregou a William Branham que o revelou em Apocalipse 10:7. O Livro é o Livro da Redenção. Os dois questionamentos que levanto afrontam os que discordam da Bíblia, pois negam eles que Cristo veio. Sem usar de silogismo, não é essa minha intenção, reflito o seguinte: Se Cristo não veio, William Branham nunca foi profeta, não do naipe de Elias. A incongruência de tal pensamento é fatídica, uma vez que não haverá um outro Elias para a Esposa. Os incautos que persistem nesta linha de pensamento, "estamos na Era de Laodicéia", "somos participantes da Era de Laodicéia" etc, erram. Pastor é pastor, mestre é mestre, apóstolo é apóstolo, evangelista é evangelista e profeta é profeta. O quadro que se apresenta hoje, nega qualquer outro ofício que não seja pastor e isso não é certo. Outra questão batida e exaustiva é que não há "companheirismo" correto , senão do Espírito Santo no homem com o Espírito Santo em outro homem. O Espírito Santo não contradiz Sua Palavra, o homem sem o Espírito Santo sim. O único lugar provido por Deus para congregarmos é Cristo, em Sua Palavra. Claro, temos igreja e pastor, e ele prega as Verdades da Bíblia. Somos chamados pelo irmão Branham a termos companheirismo uns com os outros, todavia, companheirismo em Cristo não na fama de um homem, fale inglês, francês, espanhol, português ou todas estas linguas. Dentro da Eras se discute liderança, placas de igrejas, territórios, domínios e hierarquias, em Cristo nada se discute, não fomos chamados para discutir antes para crermos. Concluo reafirmando que não há lider sobre lider e muitos menos alguma "Meca" para irmos em peregrinação.
Sérgio Ricardo
