Escrever , por quê ?

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Eis uma espinhosa e exaustiva missão, pôr-se a escrever para argumentar uma linha de pensamento ou apologética qualquer que seja. Escrever artigos e colocá-los visíveis em sítio de internet, passível de reprimendas injuriosas, críticas virulentas, gracejos infantis, combates prenhes do ódio faccioso etc, é uma tarefa não pequena. Nós, que o fazemos há quatro anos, com média de um artigo a cada dois dias, sabemos mais que antes, não nos deixar abater pelas críticas e muito menos nos ufanarmos com elogios. Direito de escrever temos, fazemos de maneira transparente, apoiados em nossa fé em Deus e em Sua Palavra e no Direito, que a Constituição nos confere em seu famoso artigo  nº5 . Grafo a palavra Direito de forma maiúscula, pois a entedemos em toda a sua expressão de justiça. Vejamos alguns pontos que os críticos desconstrutivos esquecem ou não se dão conta do que fazem:

 

– Escrevemos por direito.

– Não o fazemos no anonimato.

– Não enviamos recados, escrevemos nossas convicções e sem querer nos nivelar por baixo, todavia, "a carapuça se ajusta na cabeça do incomodados". 

    Este sítio é de estrita vinculação religiosa, não fazemos outra coisa senão nos pautar na Bíblia e na Mensagem que precursou a Segunda Vinda de Jesus.

– Não temos a pretensão de agradar a todos, sequer alguns, queremos agradar a Deus.

Não discutimos pessoas.

 

Há um bom e velho texto , há muito escrito, por um excelente jurista chamado Lon Fuller, onde ele reflete o dizer e o entender nos códigos que por vezes são tomados ao pé da letra e em outros pelo bom senso. Fuller ao citar um exemplo de compreensão diz: "…Como deve compreender a ordem de um patrão a empregada que ouve: – Largue tudo e venha aqui ? " Deve fazê-lo, nos diz a boa razão. Fuller , no entanto, reflete: e se a empregada não "entende" a expressão e tendo uma criança em seu colo a joga no chão e cumpre a ordem, a quem cabe a culpa pela queda da criança ?  Sei que muitos e muitos estão acostumados a receberem as coisas sem pensarem e refletirem, estão mal acostumados. Não vou colocar aqui a resposta de Fuller , apenas enfatizo a necessidade de ponderação não só de nossa parte mas dos que nos lêem. Há um texto, este faço questão de recomendar e serve para corroborar meu argumento:

 Recordai-vos do pobre padeiro  

Em 1507 um jovem padeiro de Veneza – Pedro Facciol – tentou se apoderar de um rico punhal que estava no corpo ou junto ao cadáver de um assassinado, quando foi supreendido, perseguido e encontrado com a arma do crime.

Torturado, confessou e foi executado a 22 de março do mesmo ano, descobrindo-se pouco depois o verdadeiro culpado.

Conta-se que devido ao caso, escreveu-se em tinta vermelha na sala dos julgamentos: "ricordatevi del povero fornaio" (recordai-vos do pobre padeiro), repetindo-se sempre estas palavras antes dos juízes proferirem sentenças capitais.

Fonte: Enciclopédia do Advogado, Henri Soibelman, 5ª ed. pág. 63.

William Branham fala:

15 – E agora novamente, gostaria de dizer que neste momento, sabendo que o povo se segura em suas palavras… eles fazem assim com seu pastor e eu tenho sido um pastor; e eles se seguram nas palavras do pastor como se estivessem entre a vida e a morte. Eles tomam as palavras de seus pastores como se estivessem entre a vida e a morte. E é claro que o pastor, talvez, com tudo que ele sabe, está ensinando seu povo exatamente como lhe ensinaram no seminário. Sem dúvida que também o sacerdote, nas diversas religiões que têm sacerdotes… Naturalmente, o pastor é na realidade um sacerdote; é um intercessor. Assim, se um sacerdote em tudo que ele foi ensinado em seu – no seminário, nos monastérios, um homem com profunda sinceridade está dizendo exatamente o que lhe foi ensinado… Bem, eu não tenho nenhuma experiência de seminário ou de monastério. E não tenho nada contra isto de modo algum, porém eu tenho uma vida muito peculiar.
16 – Fui chamado quando era apenas um menino pequeno. E me foi dado um sinal visível e audível: Um – um Pilar de Fogo em um arbusto. Eu tinha sete anos de idade, aqui em Utica Pike. Meu pai estava trabalhando para o Sr. O.H. Wathen, que tinha morrido há pouco tempo. E vocês leram o livro; e sabem a história. E desde aquele tempo… Lá no rio, então, Ele apareceu visivelmente diante do povo, e agora… Foi tirada a fotografia muitas vezes, e está em Washington, D.C. registrada no Religious Hall of Art como o único Ser sobrenatural de que há prova científica por meio de fotografia – o mesmo Pilar de Fogo, exatamente da mesma maneira, que trouxe Israel fora do Egito. Eu creio que é Jesus Cristo em forma de Espírito, no ofício de Filho de Deus; porque Ele foi chamado Filho do homem quando veio pela primeira vez; agora Ele é chamado Filho de Deus; e no Milênio Ele será chamado Filho de Davi. Ele veio, o Filho do homem, um profeta, como foi falado Dele; agora Ele é Filho de Deus, sobrenatural; no grande Milênio que está por vir Ele será Filho de Davi, sobre o trono de Davi. Como todos os leitores da Bíblia sabem que aquela é uma promessa Divina de Deus para Davi que Ele levantaria Seu Filho sobre Seu Trono.


17 – E agora, em um estranho, peculiar ministério, tenho sido chamado de tudo, desde Deus até um Diabo. E isto é… Isto sempre é assim.

Casamento e divórcio

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