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Temos recebido vários e-mails com uso de pseudônimos, ou seja, anonimato, com intuito de coagir, intimidar e constranger as publicações de matérias. A página a Voz de Deus, não possui fins lucrativos, não vende ou negocia qualquer tipo de material de quaisquer espécies. Recebemos colaborações de várias partes do Brasil em forma de texto e mensagens, já são quase 500 cidades que participam conosco nesse imenso território brasileiro, ainda, mais de 90 países nos acessam através da página.

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Matérias publicadas

Temos recebido vários e-mails com uso de pseudônimos, ou seja, anonimato, com intuito de coagir, intimidar e constranger as publicações de matérias. A página a Voz de Deus, não possui fins lucrativos, não vende ou negocia qualquer tipo de material de quaisquer espécies. Recebemos colaborações de várias partes do Brasil em forma de texto e mensagens, já são quase 500 cidades que participam conosco nesse imenso território brasileiro, ainda, mais de 90 países nos acessam através da página. Registramos para a glória de Deus, mais de 400 acessos diários à “nossa” Homepage, reafirmando o objetivo de transmitir o Evangelho de Jesus. Centenas de matérias já foram publicadas, agradecemos sempre as colaborações. Entristecemo-nos, todavia, em saber que há muitos que maldosamente e de forma leviana, desrespeitam nosso trabalho, pechando-nos de nomes imerecidos. Não temos preguiça de trabalhar, há toda uma equipe de pessoas envolvidas em torno de um ministério que milita em Brasília há mais de 25 anos de forma legal e legitima ministério esse, chamado por Deus e consagrado pelo Altíssimo. Deixamos claro, enquanto humanos, falha temos, nosso desejo não é nos apropriar de absolutamente nada de outrem. Temos suficiente senso crítico, para uma vez convencidos, esclarecermos e corrigirmos qualquer ponto que venha deixar obscuridade ou que se afaste da verdade. Agradecemos aos muitos e muitos que nos ajudam e dispensamos os e-mails escamoteados com falsos endereços e pseudônimos, marca da pessoa rasteira e covarde.

 

falecom@avozdedeus.org.br

 

Direito:

CF art. 5º, IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

O que é plágio?

plágio é mais uma modalidade de violação dos direitos autorais. Ele é caracterizado pelo ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, fotografia, obras audiovisual e de artes, etc.) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. Funciona como uma “cola”, onde alguém assina ou apresenta como sua uma obra que, na verdade, é de outra pessoa.

Essa prática, além de ilegal é antiética. Infelizmente, os sites que vendem trabalhos e pesquisas acadêmicas pela internet colaboram com o plágio. O comprador apenas faz o pagamento, que geralmente é um preço alto, e recebe a obra pronta para ser entregue para o professor. Nesses sites de venda, há pessoas que fazem vários trabalhos somente para comercialização. Segundo o sociólogo José Pastore, “A manutenção da ética nos estudos é tão importante quanto a preservação da ética no trabalho […]”. Além destes sites, muitos alunos, na hora de elaborar seus trabalhos para o colégio ou faculdade, pesquisam na internet sobre o tema e vão copiando e colando vários textos, de autores diferentes, sem citar referências ou créditos. Ou ainda, muitos alunos também imprimem trabalhos inteiros retirados da internet, colocam seu nome e entregam.

Aos professores, fiquem atentos aos trabalhos dos seus alunos e não permitam que eles plagiem. Essa prática não contribui para o aprendizado deles nem para o debate de novas idéias e ainda fomenta uma postura antiética. Já para os alunos, na hora de fazer um trabalho para a escola, não copie nem plagie. Nas pesquisas na internet, quando for utilizar as idéias ou pensamento de alguém, cite a fonte e coloque as devidas referências no seu trabalho. Com certeza, o professor irá valorizar muito mais o seu trabalho sabendo que você foi ético e não plagiou. Além disso, o plágio pode te render um zero! Pense nisso.

 

Fonte: http://www.projetoescolalegal.org.br/?p=704

Consultado em 06/10/2010 20h24