William Branham, mais que pregador, a
manifestação do Filho do Homem.
Nas Eras Jesus foi o Filho de Deus, mas chegaria o momento no qual se manifestaria como Filho do Homem. William Branham manifestou através do seu ministério o Filho do Homem, através de sinais e maravilhas que lhe dariam autoridade para a Abertura dos Selos em 1963. Patinam e não saem do lugar os laodiceanos, pois ficam com as Eras, especialmente a de Laodicéia, pomposa, hierárquica, eles não precisam de mais nada, possuem um esquema forte de cerceamento e com isso referendam-se como os legítimos. Não estranho, pois nos dias de Jesus, a história era a mesma, de um lado o sistema organizado com Fariseus e Saduceus e do outro a Verdade, sem beleza, sem formosura, mas Verdade, Isaías 53. Não lhes poupo críticas, pois fazem hoje o que condenavam antes, enquanto o povo assisti atitudes as mais paradoxais sem direito a fala. Quando nos negaram o direito de expor nosso ponto de vista, pecharam-nos com nomes de falsos e ismo, embora não soubessem o que diziam, hoje, mais que antes, eles sabem. Falta censo de crítica aos pregadores que se infiltram em um sistema caótico, ultrapassado, fora do contexto de Deus, usam da Mensagem do profeta, mas não para ensinar o povo, mas para mantê-lo afastado da Verdade. Querem liderança? Aspiram por ela. São ávidos por um púlpito onde os cobres e as patacas lhes caiam nos bolsos após falarem, são pregadores de aluguel. Irmão Branham manteve-se firme até o fim com seu posicionamento na Palavra, cumpriu seu ministério, foi o precursor da Segunda Vinda, foi o profeta para o século XX, XXI e tantos quantos surjam, mas acima de tudo, foi profeta para os que lhe dão crédito, que não sofismam com teorias humanísticas, que não se assentam em assembléias uníssonas, onde se entra mudo e saem calados, pois reina o medo, sim, reina o medo de um pregador, usado por Deus, pregar Apocalipse 10:7, Lucas 17:30, que mostre nas mensagens que Jesus abriu os Selos, todos eles em 1963. A decrepitude de Laodicéia está explicita na Bíblia, ou será que há os que não a lêem?