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9 "Spiritual wickedness in high places…" And I'd like to draw from that a little ten or fifteen minutes context, or text, rather; I want to call it, "The Contest." "A contest" is "a test of strength." And we… Where we have a–the a–test strength… We used to have… The Indian used to put a fire, and they would put so many men on this end of the rope, and so many on this end, and the–the tug-of-war, the contest of strength, would pull the losing party across the fire. And now, we know there's many things, and we could base this upon for a few minutes, of–of contest, but I want to speak for these minutes quickly upon the greatest contest there is: that's between the church and Satan. That great strength of Satan… And we want to speak of the great strength of God in His church.

16  And now, Eve begin to stop to reason, when he–she quoted the Word to him that God said, "You should not eat thereof, for the day you eat thereof that day we die."And Satan never disagreed with her. He said, "Certainly, that's right." But he said, "You see, you need some new light." Something a little different from what God said. "And if you do do this, you'd be just a little smarter. Your eyes will be open."But she said, "Well, God said we would die."He said, "Oh, surely…" See, there you come, just that much, "Surely you won't die." But God said you would, and that settles it. And that–that broke that great tug-of-war then and pulled the whole human race into death, because Eve listened to a reasoning against God's Word. Now, it's a shame that she did it, but it's done past. But now, we're still fortified, and that link was made up in Christ Jesus. We know that. God gave us our best Defense, just simply to trust His Word.

The Contest December 31- 1962

Tradução: 

9-"Espirituais da maldade nos lugares celestiais…" E eu gostaria de tirar um pouco disto em dez ou quinze minutos um contexto, ou texto, sim, eu quero chamar-lhe, "A Competição". "Um concurso" é "uma prova de resistência." E nós… Quando temos uma – a um – teste de força… Estamos habituados a ter… Os índios usavam colocar fogo, e eles colocavam tantos homens  de um lado da corda, e tantos sobre o outro lado da corda, e no – o cabo de guerra, a competição de força, puxavam a parte vencida sobre o fogo. E agora, sabemos que há muitas coisas, e sobre esta base que podemos por alguns minutos, de – de competição, mas eu quero falar por esses poucos minutos rapidamente sobre a maior competição que existe: isso é entre a Igreja e Satanás. Essa grande força de Satanás… E queremos falar da grande força de Deus em Sua igreja.

16- E agora, Eva começa a parar para  arrazoar, quando ele – ela citou a Palavra que Deus lhe disse: "Você não deve comer disso, pois o dia em que você desfrutar dela naquele dia morremos." E Satanás nunca discordou com ela . Ele disse: "Certamente, isso é certo." Mas ele disse: "Está vendo, você precisa de alguma nova luz." Algo um pouco diferente daquilo que Deus disse. "E se você fizer isso, você seria um pouco mais esperta. Seus olhos serão abertos." Mas ela disse: "Bem, Deus disse que morreríamos." Ele disse: "Oh, certamente …" Veja, você chegou lá, só que muito mais, "Com certeza você não vai morrer." Mas Deus disse que iria,e ficou fixado. E isso – quebrou esse grande cabo de guerra e, em seguida, puxou toda a raça humana para a  morte, porque Eva ouviu para arrazoar contra a Palavra de Deus. Agora, é uma pena o que ela fez, mas isto está no passado. Mas agora, ainda somos fortificados, e que a ligação foi feita para cima em Cristo Jesus. Sabemos  isso. Deus deu-nos  nossa melhor Defesa, basta simplesmente confiar em Sua Palavra.

A Competição 31 de Dezembro de 1962

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Irmão Branham deixa claro e enfatiza com todas as letras que a competição é contra o diabo, não contra o homem. Uma das características que a pessoa está com um espírito de competição , errado, é quando defende o grupo A, B,C…falamos em textos anteriores que esse espírito é velho e sujo, mesmo que houvesse a política , πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos  à cidade-Estado, o diabo já a exercia no Jardim do Éden. Há um velho dito que fala que há quem queira agradar a Gregos e Troianos, ou seja, quer estar bem com todas as alas. Há de ser político para fazê-lo, uma vez que haverá de se utilizar de sutilezas, barganhas, troca de favores etc. Jesus Cristo não se deu a tal papel ridículo. Fariseus, Saduceus, Zelotes, Essênios, não o tiveram em seus quadros. Ministros voltam as seus ensinamentos que antes repudiavam, como entender a mente de um “apóstolo” fabricado que “inicia” a pregação da Terceira Puxada depois a abandona em troca dos louros e da prata ? Como se apresenta esse “apóstolo” perante o seu povo. Por qual motivo dizem não a Apocalipse 10:7 ? Crêem que o irmão Branham é profeta mas não crêem que o que ele falou foi a Mensagem que trouxe Jesus Cristo a terra novamente , o bastão foi passado para a Esposa de Jesus Cristo pregar o Evangelho Apocalipse 10:8-11, imediatamente será passado para Moisés e Elias e nós não estaremos mais aqui.

Passando o bastão

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O ministério da Esposa de Jesus não se confunde com o do precursor , fato é que se não recebemos a Mensagem com a revelação de todas as coisas a partir dos Selos, Terceira Puxada, enfim quando receberemos ? Faremos fileiras com os maiores pregadores do mundo e nada acrescentarão. A unção está sobre a Esposa eleita. Chegamos a maturidade que Deus está a operar em simplicidade e simplicidade tal que os sistemas por mais intencionados, confundem-se pois insistem em interpretar o que é Deus.

51 – Mesmo, muitas vezes, encontramos… É difícil dizer isto, mas é verdade, que ministros, muitas vezes, safam-se da responsabilidade de tomarem uma posição pela verdadeira Palavra de Deus quando são confrontados com Ela. Eles safam-se dessa responsabilidade. Quando a Verdade da Palavra de Deus é trazida face a face conosco, os seres humanos, nós temos… temos a tendência de nos safar até o último recurso.

Um homem correndo da presença do Senhor

 16  Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade?17  Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles. 18  É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não somente quando estou presente convosco.

Gálatas 4:16-18

16  Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. 17  Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.18  Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.19  Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,20  Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,21  Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.22  Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.23  Contra estas coisas não há lei.

Gálatas 5:16-23

Emulação: Veja o que diz o Dicionário: Emulação. [Do latim aemulatione.] Sentimento que nos incita a igualar ou superar outrem; competição; rivalidade; concorrência; estímulo; incentivo.

Dissensões: Divergência de opiniões, de interesses, de sentimentos; disputas; desinteligências; desavenças; dissentimento.

Em tempos difíceis, não perdemos tempo lendo um pequeno texto de um pensador grego chamado Plutarco(47-120 d.C), se ele estiver errado, lancem-lhe a primeira pedra:

“Ao tentar abordar a distinção entre o bajulador e o amigo, Plutarco inicia o livro explorando o tema do amor-próprio”. Segundo seu entender, o amor-próprio, que é algo importante na vida do ser humano, está no limite entre a temperança e a desmedida, que pode ser caracterizada aqui como vaidade. O excesso de amor-próprio é a causa de muitos problemas e, por isso, todo excesso deve ser combatido como um desequilíbrio que ocasiona a doença do corpo. Tal vaidade facilita o aparecimento dos bajuladores. Plutarco não se preocuparia com a bajulação se esta atingisse apenas os homens vis ou pobres. Entretanto, ela é destinada sempre aos poderosos, uma vez que são esses que possuem as coisas desejadas pelo bajulador ou que, por uma questão de poder ou prestígio, podem ajudar os bajuladores a obtê-las. Tal afirmativa do filósofo deve ser compreendida dentro do contexto do Império Romano. Em Roma, era comum o uso da bajulação na vida pública, nos tribunais e nos discursos. O apelo retórico e a deturpação da própria retórica, por meio do exagero, tornam-se, no entender do pensador, a causa da ruína de muitos impérios. Plutarco elenca dois tipos de bajulador: o bajulador declarado e o bajulador astuto. Segundo ele, deve-se tomar mais cuidado com o segundo tipo. Afinal, o primeiro, por ser bastante evidente, dispensa muitos cuidados. Já a astúcia do segundo tipo de bajulador repousa no fato de ele parecer amigo. Para Plutarco, a única maneira de desmascarar a farsa é analisar a semelhança entre os gostos, pois o que constitui, no seu entender, a essência da amizade é exatamente o gosto pelas mesmas coisas que dividimos com outra pessoa.

Como desmascarar o bajulador

No entender de Plutarco, o bajulador é uma espécie de imitador barato. Alguém que não possui nenhuma opinião, mas que segue apenas as daquele de quem deseja obter algum benefício. Dessa forma, a primeira maneira pela qual se pode conhecer um bajulador é simular uma mudança de opinião. Diante de tal ato, ele, invariavelmente, muda também a posição, demonstrando, com extrema clareza, o quanto suas opiniões são volúveis e interesseiras. A segunda maneira pela qual se conhece o bajulador é fácil de perceber se notarmos que o amigo não é aquele que imita nem mesmo aprova tudo aquilo que fazemos. O verdadeiro amigo aprova apenas o bem no seu amigo. O mesmo não ocorre com o bajulador: por isso, o bajulador é semelhante a um pintor ruim, que só consegue reproduzir aquilo que é mau. Outra habilidade do bajulador é sempre tentar destacar, invariavelmente em público, aquele a quem deseja agradar. É parte constitutiva da essência do bajulador o excesso de exposição. Seu comportamento é duplo: ele sempre serve a quem pode lhe satisfazer os desejos. Ele não se importa em ceder seu lugar a um poderoso, desde que este retribua dando-lhe, em contrapartida, aquilo que é o seu objeto de desejo. A visão do bajulador está sempre na aparência das coisas, na sua superfície. Ele jamais consegue enxergar as coisas na sua totalidade ou em sua essência. No seu modo de entender, bastam os detalhes. Por fim, um bajulador jamais será franco com alguém, salvo se isso não desagradar à pessoa a quem deseja bajular. Para Plutarco, o bajulador está sempre no encalço dos homens devido à própria constituição da alma humana. No entender do pensador, a alma humana possui duas faculdades: a intelectual (ligada à razão e às virtudes) e a irracional (ligada aos erros, aos vícios e às paixões). O bajulador atua sobre a segunda faculdade humana, ou seja, sobre a nossa irracionalidade, oferecendo-lhe o seu combustível preferencial: os elogios envaidecedores. A astúcia do bajulador é um dos fatores que dificultam distingui-lo do amigo, se expressa em uma linguagem simples e sem disfarces. Entretanto, segundo Plutarco, há indícios que podem nos revelar a presença de um bajulador. Ao contrário do amigo, que nunca faz questão de ser percebido publicamente, o bajulador exige ser percebido dessa maneira e, por isso, esforça-se para cumprimentar seu bajulado sempre em público e nunca se cansa de acenar para todos aqueles a quem deseja agradar. O verdadeiro amigo, por seu turno, contenta-se com um simples olhar e com um aceno meramente cordial, não necessitando de testemunhas para validar seu gesto. Diferentemente do amigo, que nunca promete nada e sempre tenta, se possível for, ajudar, o bajulador promete aquilo que não é capaz de fazer. O bajulador necessita aparecer. Ele sempre deseja opinar; já o amigo só opina quando é solicitado a fazê-lo. Por isso, o bajulador sempre teme os verdadeiros amigos do bajulado, pois estes sempre tornam clara a falsidade daquele. A bajulação sedutora é algo que mexe com os orgulhosos e vaidosos. “Por isso, segundo Plutarco, aquele que tem consciência da sua finitude e dos seus limites não cai na armadilha dos bajuladores”.

Contra quem ou contra o que lutamos?

É Cristo quem peleja por nós…

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