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Em anos recentes, poucos ministros consagrados do Evangelho têm recebido publicidade bastante favorável da imprensa. O que eles têm recebido, na verdade, geralmente tem sido de um caráter depreciativo. No entanto, muitos jornais têm tomado tempo e espaço para descrever, muitas vezes favorável, as campanhas de cura de William Branham. Seria demais esperar que todo jornal desse reportagens simpáticas.Muitas vezes repórteres que atendem tais reuniões vêm com suas mentes já feitas, e ficam somente tempo o suficiente para redigir um relato extremamente cético, que eles intercalam com uma visão mundana e com uma sutileza ridiculamente cínica. Todavia, parece que nas campanhas Branham, o interesse tem sido de uma natureza tão intensa que repórteres tem ficado nos cultos tempo suficiente para se tornar ao menos parcialmente convencidos do que eles tem visto e ouvido.Numa série de casos, uma mui generosa e bela estima das reuniões tem sido dada. Apenas ocasionalmente tem aparecido uma reportagem completamente cética. Neste capítulo daremos registros das reuniões Branham e das considerações que apareceram em vários jornais dos Estados Unidos e Canadá. O primeiro que aparece abaixo foi publicado em Waukegan no NEWS-SUN do dia 14 de Março de 1949:

“Durante os três dias que o Rev. Branham tem pregado, multidões têm declarado terem sido curadas. Muitos casos de olhos cruzados que foram orados eram endireitados antes da oração terminar, vários deficientes e corpos gravemente deformados eram endireitados e pessoas surdas eram capazes de ouvir.

No culto da última noite, um jovem garoto paralítico dos braços, pernas e costas, de aspecto deformado foi trazido pela sua mãe de Bensenville, Illinois, e recebeu oração. Imediatamente após a oração, ele caminhou ereto e firmemente da plataforma sem ajuda.

Duas mulheres que haviam estado inteiramente cegas com cataratas por dois anos, foram curadas no mesmo culto. Após ser guiada para a plataforma e então recebida a oração, a primeira foi capaz de ver e andar – e conforme disse seu marido: ‘Até mesmo aqueles veias injetadas de sangue em seus olhos foram limpos’”.

O mesmo repórter, Fannie Wilson, escrevendo no The Community News, um jornal representante de várias cidades ao norte de Chicago, no dia 24 de Março de 1949, disse:

“A principal diferença entre o Rev. William Branham e a maioria de todos os outros é esta: para eles a Bíblia é história antiga; para ele é agora simplesmente uma força tão vital e positiva como nos dias de Jesus de Nazaré. O que torna a história diferente é que o Rev. William Branham continua a provar esta alegação.

Não que ele compete. Longe disso. O Rev. Branham é o mais humilde de todos os homens humildes que você algum vez viu colocados juntos. (Pode você imaginar um homem branco, nascido em Kentucky, erguendo uma pequena cruz – uma criança de olhos negros da Market Street, Waukegan, em seus braços e dizendo: ‘Filha, sê curada no Nome de Jesus Cristo’?). E seus olhos havia se tornados retos, exatamente como muitíssimos outros tiveram, durante este culto de cura e reuniões de reavivamento organizadas na Igreja Missionária da Graça. Entre aqueles que receberam oração segunda-feira à noite estava um proeminente médico de Waukegan.

Somente durante o culto de segunda-feira à noite, nove pessoas foram curadas depois de terem nascidas surdas e mudas. A maioria destes nasceu nesta comunidade ou eram previamente conhecidos aqui para sua cura. Um destes cego-mudos foi curado da cegueira também. Todos se tornaram capazes de falar, ainda que os sons fossem semelhantes à qualidade de tom daquela de uma criança. Eles também pareciam surpresos em ouvir suas próprias vozes.

Um homem que tinha vindo de Iowa tinha um câncer em sua perna do joelho até o tornozelo, o qual desapareceu imediatamente após a oração. Na reunião da noite anterior crianças com paralisia, convulsão e aquelas que sofriam de deficiência mental foram recuperadas depois da oração.

Várias pessoas importantes e respeitadas de Lake County ouviram e viram o irmão Branham “diagnosticar” inúmeras doenças. Mais do que tudo, o indivíduo por quem ele foi orar viu os efeitos das doenças criados na mão esquerda do ministro, até que a enfermidade foi detida depois da sua oração.

A audiência foi lembrada várias vezes pelo pregador de que ele mesmo não tinha o poder de realizar estas curas, mas que elas eram ‘atos de Deus’ através da fé do indivíduo que recebe a oração.”

THE ALBERTAN
CALGARY, CANADA
21 de Agosto de 1947

“Um panorama de emoções humanas foi desvelado por cerca de 3000 cidadãos que lotaram o Pavilhão Vitória quarta-feira à noite para testemunhar ou receber auxílio de William Branham de Jeffersonville, Indiana, em sua campanha de fé-cura.

A reputação do ministro americano de ter ajudado a curar mais de 35.000 pessoas de cegueira, deficiência, câncer, pólio, tuberculose e outras enfermidades desde que a ele fora dado um ‘dom de cura Divina’ acerca de um ano atrás atraiu homens, mulheres e crianças de todos os estilos de vida.

Um dos primeiros na fila de oração foi o Sr. Andre de Edmonton, que disse que estava sofrendo de ‘uma protuberância do disco na espinha’. Ele afirmou que tem estado com vários médicos no oeste do Canadá, e também nos Irmãos Mayo na Rochester. Eles disseram que era necessária uma operação na espinha, ele declarou.

Então Andre, que contou ao ALBERTAN que ele não podia se lembrar quando que ele foi capaz de tocar em seus dedos do pé sem dobrar os joelhos, foi aproximado pelo ‘curador divino’.

Tomando a mão direita de Andre em sua mão esquerda, Branham descreveu a indisposição do homem, e após a oração, disse-lhe para se curvar e tocar os dedos do pé. Andre fez assim, sem dobrar seus joelhos. Um suspiro profundo saiu da gigante multidão, e com um tumulto de vozes, o público deu passagem à sua combinação de surpresa e admiração.

O homem de Edmonton se moveu com emoção, sussurrando um simples agradecimento ao ministro antes de se apressar ao microfone para dizer a audiência como os médicos haviam dito a ele que seria necessária uma operação para suas costas.

O ministro afirmou ter uma vibração misteriosa em sua mão esquerda pela qual ele era capaz de distinguir câncer, tuberculose e outros germes.”

THE SASKATOON STAR-PHOENIX
CANADA
2 de Agosto de 1947

“A senhorita M. B. que passou dez anos na escola para surdos aqui em Winnepeg, disse “Papai” e “Mamãe” muito claramente depois que ela havia sido orada pelo Rev. William Branham, na Igreja Apostólica quarta-feira à noite onde 800 pessoas haviam se reunido para testemunhar da ‘cura através da fé’.

A senhorita B. entrevistada pelo STAR-PHOENIX sexta-feira, disse que ela podia ouvir muito bem com seu ouvido direito, mas o ouvido esquerdo ainda estava surdo. Ela acreditava que seria capaz de falar normalmente dentro de um curto tempo. Sua senhoria disse que ela havia estado dizendo ‘Bom dia’ e ‘Até logo’, algo que ela não tinha feito lá por meses em que havia ficado com ela.

Enquanto a congregação sentava em silêncio com cabeças inclinadas, as centenas de pessoas enfileiradas a serem curadas passavam enquanto o senhor Branham orava por cada uma delas em volta. Foi dito à congregação que fé e completa reverência eram necessárias, e que todos deviam curvar suas cabeças. Aqueles que não fizessem eram solicitados a deixar a igreja.”

NOTA DO EDITOR: o irmão Branham em alguns, porém não em todos os cultos, solicitava que as pessoas curvassem suas cabeças por causa do mundo das doenças e que ele estava lidando com espíritos malignos. Curvando suas cabeças em fé e reverência estava impedindo do espírito maligno voltar para aqueles de onde foram expulsos e que receberam oração. Havia casos onde espíritos malignos eram expulsos da plataforma, somente para ir até a algum outro na audiência.

“Anterior ao avivamento do senhor Branham, a congregação ouviu de outros pregadores que contaram das obras maravilhosas que já haviam sido feitas através da fé. Uma mulher testificou que ela havia sido orada e na manhã seguinte seu ouvido surdo estava normal outra vez, e que várias outras enfermidades menores haviam desaparecidos. Um dos pregadores mencionou uma mulher de Regina que tinha sido capaz de se alimentar somente com uma dieta de líquidos por meses, mas na manhã seguinte depois de ter recebido oração, ela se levantou e usufruiu de uma refeição normal.”

THE JEFFERSONVILLE POST
Jeffersonville, Indiana
(A CIDADE DE BRANHAM)
3 de Novembro de 1949

“Uma multidão segunda-feira à noite que competiu com o jogo anual entre os Demônios Vermelhos de Jeffersonville e os Buldogues de New Albany atenderam o Tabernáculo Branham na Rua 8 com a Penn, que inundava e pisava na chuva para ouvir via auto-falantes, as manifestações do mover divino do Rev. William Branham, cujos milagres de cura são conhecidos internacionalmente.

De origens autênticas vem o relato da cura de câncer de dois pacientes, que disseram sofrer de enfermidade mortal e que se recuperaram dentro de noventa dias; foi dito a uma pessoa para caminhar a qual havia estado confinada a uma cadeira de rodas por dezoito anos; de outra transportada à igreja numa maca de ambulância, do surdo ouvir, todos por um homem que cura pelo estender de sua mão direita no nome do seu Criador Divino.

Conforme muitos, os dias de milagres ainda não haviam passado – pelo menos em Jeffersonville.

De um jovem lutador, que trabalhava num emprego durante o dia, e que proclamava o Evangelho aos domingos, sua própria fé era tanta que superou todos os obstáculos. Ele ainda sofre de zombaria em alguns casos em sua cidade, dos escarnecedores, que deveriam honrá-lo como um escolhido pelo Ser Supremo para conduzir Sua obra.

Embora sem instrução, quando a educação é considerada hoje, ele tem a habilidade e o honesto fervor necessário na apresentação do Evangelho. Seu poder de cura divina hoje é conhecido internacionalmente. De Jeffersonville ele viajará para Louisiana, Houston, Texas, possivelmente Jamaica, e depois além-mar.”

Vários outros jornais, incluindo o CHIAGO DAILY TIMES, o CHIAGO DAILY NEWS, o LOUIS STAR-NEWS, o ST. LOUIS POST-DISPATCH, conduziram interessantes e longas reportagens das reuniões Branham, o último jornal citado dando quase uma página inteira. Nem todas estas reportagens foram escritas como confirmações das campanhas. Todavia a maioria delas pelo menos não eram hostis, e alguns, até o ponto em que os jornais iam, foram impressos favoravelmente. Em muitos casos, onde o repórter tinha a oportunidade para geralmente testemunhar a demonstração dos casos de cura, ele era convencido de que havia um poder sobrenatural sendo manifestado nas reuniões.

THE EVENING SUN
Jonesboro, Arkansas
Repórter: Eugene Smith
12 de Junho de 1947

“Embora o Rev. Branham alega ter recebido o dom alguns 11 meses atrás, ele disse na entrevista que isso foi a primeira vez que ele havia alguma vez tido a oportunidade para contar a sua história diretamente aos repórteres. ‘Meus cultos diários tomam tanto do meu tempo que os administradores da igreja tem me solicitado a recusar entrevistas com os jornais. Eles sempre têm dito: “Você tem tantos procurando ajuda por meio de suas orações; publicar sua presença nos jornais somente acrescentaria ainda mais pessoas às aglomeradas filas de oração”, eles explicaram’.

Uma visita ao Tabernáculo da Hora Bíblica no East Matthews, sustentará sua declaração de que suas campanhas não necessitam de publicidade. Na última semana as filas de oração, nas quais ele orava individualmente com os doentes, paralíticos, surdos, mudos e cegos, foram organizadas duas vez no dia. Esta semana três cultos foram organizados por dia. E ele nunca será capaz de chegar até o fim da longa lista antes que a reunião se encerre na segunda-feira.

As pessoas estão fluindo para a cidade diariamente para pedir ‘só um minuto com o Rev. Branham’. Num dia desta semana um ônibus carregado com 45 pessoas de Fulton, Kentucky, estava presente. No mesmo dia um avião fretado trouxe um ex-soldado de 34 anos de idade, horrivelmente inchado com câncer, o qual estava exaurindo sua vida. Quarta-feira o Rev. Branham voou para El Dorado numa viagem relâmpago para orar por uma pessoa que estava supostamente morta.

Residentes de 25 estados do leste e México tem visitado Jonesboro desde que o Rev. Branham abriu a campanha de reunião em 1º de Junho. Eles representam estados da Califórnia à Nova Jersey, Michigan e de Wisconsin a Flórida. De Wyoming a Texas e abaixo no México, soube o repórter do SUN. O enorme número de visitantes tem enchido o local dos pátios de excursionistas e vários lares particulares noturnamente, e também um dormitório especial tem sido colocado próximo da igreja.

O Rev. Branham disse: ‘Sou apenas um homem. Não tenho poder de cura. Jesus Cristo é somente o único que pode curar. Eu rogo a Ele para curar aqueles que crêem. Ninguém pode ser curado se não tiver fé em Jesus Cristo’, ele explicou.

Detectar o tipo de enfermidade daqueles que chegam a ele é outro poder afirmado pelo Rev. Branham. ‘Quando eles colocam sua mão na minha mão esquerda, recebo vibrações provocadas por germes na pessoa. Geralmente posso dizer o que a doença é. Quando a doença sai da pessoa as vibrações param’, ele declarou. Quando o Rev. Branham completa uma oração por uma pessoa, ele habitualmente finaliza dizendo: ‘Eu te adjuro por Jesus Cristo, deixe esta pessoa’.

O Rev. Branham começou um rigoroso programa no último verão em St. Louis. Ele chegou em seguida a Jonesboro, visitou Pine Bluff e Camden, e então foi para Houston em seguida à West Cost. Ele voará para a Califórnia na próxima semana para ministrar a um armeniano.

Desde sua visita em Outubro o Rev. Branham tem mostrado os efeitos da rotina diária. Ele tem perdido 25 libras e seus olhos estão muito cavados e afundados. ‘Tenho que manter meu local de residência em segredo a fim de tirar um sono de qualquer modo’, ele disse sorrindo.

O total de presença para os cultos durante o período de duas semanas é provavelmente superior a marca de 20.000 até domingo, declaram os obreiros da igreja. Por dois dias este representante da SUN atendeu os cultos da tarde e passou uma manhã ouvindo a história do Rev. Branham. Andando através das massas, falando a numerosas pessoas de lugares amplamente espalhados, nenhum cético foi encontrado. Muitas histórias foram contadas que dificilmente pareciam ser possíveis.

Por exemplo, M. N. Funk, um sapateiro de Seymour, Missouri, disse que ele não havia andado por cinco anos e cinco meses até ele atender um culto conduzido pelo Rev. Branham em Camden, em 21 de Janeiro. ‘Fiquei no hospital por nove meses após cair e machucar minha espinha, enquanto fazia algum trabalho de carpintaria. Médicos me disseram que eu nunca mais voltaria a andar, e por cinco anos e cinco meses eu não caminhei. Sei que isso é difícil de acreditar, mas o irmão Branham orou por mim e eu me levantei e imediatamente caminhei. E eu posso andar simplesmente tão bem quanto você ou qualquer outro hoje’, ele disse.

C. C. Shepherd, pastor da Igreja Pentecostal de St. Charles perto de De Witt, mostrou para a Assembléia na tarde de segunda-feira, uma pequena bola endurecida de substância semelhante a pele a qual ele disse que era um câncer que o havia atormentado por 14 anos. Ele recebeu oração do irmão Branham na quarta-feira da última semana. Ele disse que o câncer em seu pescoço, que foi o resultado de um corte de navalha, era vermelho quando ele saiu da plataforma, mas imediatamente começou a ficar negro. ‘Isso simplesmente ficou preto, seco e saiu’, ele disse. Ele tinha um profundo buraco em seu pescoço onde o tumor havia estado.

A senhora Hattie Waldrop, conforme dito pelo seu marido, proprietário de uma loja de tubulação na 2851, Norte 16, Phoenix, Arizona, veio por todo o caminho para Jonesboro para testificar que o Rev. Branham havia trazido ela dos mortos. ‘Meu pulso tinha parado completamente. Eu estava sofrendo de câncer de cólon, coração e problema do fígado e com nenhuma esperança de ficar sã, quando o irmão Branham orou por mim no dia 14 de Março. Hoje estou sã e saudável’, ela contou aos repórteres”.

(O irmão Gordon Lindsay havia conversado pessoalmente com esta senhora Waldrop e seu marido e confirmaram seu testemunho ser a verdade.).

(Fonte: www.bridemessage.org)

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