Relógio do Apocalipse é atrasado em um minuto
14 de janeiro de 2010 • 13h30 • atualizado às 18h33
Lawrence Krauss, cientista do Boletim de Cientistas Atômicos, segura uma imagem com o Relógio do Apocalipse já atrasado em um minuto.
14 de janeiro de 2010
Foto: AP
O Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) atrasou em um minuto nesta quinta-feira o "Relógio do Apocalipse". Agora, o mecanismo simbólico controlado pela organização para indicar o risco de destruição total da humanidade está marcando seis minutos para a meia-noite.
Quanto mais próximo o ponteiro dos minutos estiver da meia-noite, maior é o risco que o mundo está correndo. Para "ajustar o relógio", o BAS utiliza três fatores principais: arsenal nuclear, mudança climática e biosegurança.
O grupo de cientistas sustentou sua decisão baseando-se no "esperançoso status da diplomacia mundial" em relação às armas nucleares e ao aquecimento global, apesar do fracasso das negociações na conferência climática COP-15, realizada em dezembro passado, na Dinamarca.
"Nós estamos equilibrando nossa decisão a partir do avanço rumo a um mundo livre de armas nucleares. Pela primeira vez desde que bombas atômicas foram usadas, em 1945, líderes de países atômicos estão cooperando vastamente para reduzir seus arsenais", afirmou a equipe durante evento em Nova York.
Em 2007 foi a última vez que o "Relógio do Apocalipse" foi ajustado. Os cientistas do BAS, diante dos testes nucleares norte-coreanos, adiantaram o mecanismo em dois minutos, de sete para cinco para meia-noite.
Em 1991, com o final da União Soviética e o final da Guerra Fria, foi a oportunidade em que o ponteiro dos minutos esteve mais afastado do 12. Na época, faltavam 17 minutos para meia-noite. Já em 1953, no auge do conflito velado entre americanos e soviéticos, o relógio chegou a dois minutos para meia-noite.
O "Relógio do Apocalipse" foi criado por cientistas de Chicago que participaram do projeto Manhattan, que deu origem à bomba atômica, lançada pela primeira vez sobre Hiroshima, no Japão, em 6 de agosto de 1945.
By: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/
William Branham fala:
38 – Eu tenho um filme em casa chamado "Três minutos para a Meia Noite". O mundo científico tem dito que são três minutos para a meia noite. Eu penso que tenho ouvido que eles encurtaram aquilo para "Um minuto para a Meia Noite" quando eles descobriram as bombas hidrogênicas e atômicas junto com os grandes poderes que eles conseguem arrear. Dentro de cinco minutos aquilo poderia causar uma destruição total do mundo. Eles poderiam fazer justamente isto hoje à noite, e então não haveria uma só pessoa se quer viva no continente inteiro da América do Norte. Todo este poder está nas mãos de um grupo de pagãos os quais nos odeiam. Além disso nós temos barcaças, e navios postos em volta do mundo, desde a Sibéria até a Hungria, lotados com o mesmo tipo de mísseis. Irmãos é mais tarde do que pensamos!
39 – Sodoma e Gomorra mal sabiam aquela noite, que eles estavam vivendo a última hora. O Egito mal sabia que o anjo da morte que estava predito, viria aquela noite. Pearl Harbor mal sabia que aquela invasão repentina aconteceria. Nós fomos pesados em balança e achados culpados! Nós estamos próximos ao fim dos tempos.
40 – Moscou poderia dirigir aqueles mísseis, guiados pelas estrelas e radar e poderia soltar aquela bomba deixando-a cair exatamente sobre a Rua Quatro, em Louisville, se eles quisessem. Isto é certo. Poderíamos lá do mar em algum lugar a bordo dos navios lançar um diretamente sobre a capital de Moscou, se quiséssemos.41 – O que aconteceria meu irmão, se aquele grande míssil fosse lançado neste país, e na mesma hora nós lançássemos um também, e aquilo abalaria o outro lado do globo? Ora, estamos vivendo numa crosta pequena e bem fininha mesmo! Os terremotos tem comido e comido em volta da terra até que é como um ovo oco. Uma explosão enorme de 8.000 milhas cúbicas de lava esguicharia no ar. Aquilo então faria exatamente o que Deus disse que aconteceria. Estamos no fim! Chegamos! Não existe nenhum jeito de para-lo. Jesus Cristo disse que estes tempos viriam. Estamos aqui. A figueira está brotando suas folhas.
17 de abril de 1957 (A Segunda Vinda de Cristo)