religiãoO profeta William Branham não é um fundador de religião tal como Confúcio, Buda, Maomé e outros tantos. A considerar o ideal dos reformadores Calvino, Lutero, Knox, Huss entre outros, respeita-se o livre arbítrio como fator de decisão entre aceitar o que é correto ou não. As leis do país afirmam liberdade de expressão e a prática de cultos diversos, desde que a Lei não seja ferida.

Quando a religião é uma doença

(Segundo artigo)

O profeta William Branham não é um fundador de religião tal como Confúcio, Buda, Maomé e outros tantos. A considerar o ideal dos reformadores Calvino, Lutero, Knox, Huss entre outros, respeita-se o livre arbítrio como fator de decisão entre aceitar o que é correto ou não. As leis do país afirmam liberdade de expressão e a prática de cultos diversos, desde que a Lei não seja ferida. No campo protestante temos mais de 2.000 denominações, registradas ou não, cada uma com um líder que discorda de forma rígida da denominação ou igreja que não lhe segue as idéias. Para alguns pode-se tomar café, para outros é pecado mortal fazê-lo. Alguns podem andar de bicicletas para o “bispo” da outra igreja é completamente indecente fazê-lo. Preciso que o leitor me entenda quando faço com força minha crítica, pois tais senhores líderes de igreja, agem sem base bíblica para criarem seus “catecismos” fantasmagóricos. O Livro fundamental do cristianismo é a Bíblia, Ela devidamente compreendida pelo homem, claro, dentro de suas limitações, uma vez que a Bíblia não é de particular interpretação, mas carece o homem ter o Espírito Santo para interpretá-La, pois Deus é o Seu próprio intérprete, deve pautar suas decisões e/ou formulações no Livro Sagrado. Vejamos algo: A Bíblia defende o casamento como instituição sagrada. Quando digo isso, atinjo os líderes das igrejas, eles devem ser casados, como bem fala o doutor Paulo de tarso (1ª Timóteo 2:7) em 1ª Timóteo 3 e Tito capítulo 1:5 a seguir. O catolicismo romano, religião cristã, criou óbice para o casamento de seus ministros. Isso é uma decisão extra-bíblica. A Bíblia diz uma coisa, os homens dizem outra. Sei que falar-me-ão de tradições e pais da igreja etc. É preciso bom senso para analisar os critérios que Paulo, ungido pelo Espírito Santo nos coloca no texto Sagrado. Há uma tendência, digo isso dentro do cristianismo, a buscar-se remendos de teologia para cobrirem interesses próprios fora da Bíblia e isso não é correto. Paulo fala em 2ª Timóteo 3 sobre os dias nos quais vivemos, onde o descrédito com as instituições sagradas origina-se dentro do próprio meio religioso. Por um minuto, esqueçamos os milhões e milhões de mártires vítimas da inquisição romana. A pedofilia hoje é uma prática nefasta que assola o meio religioso. Ministros protestantes apelam, por outro lado, para o dinheiro como se Deus fosse o grande líder de um banco e lhes desse procuração para assessorá-Lo aqui na terra. Para esses homens, a igreja vale o quanto pesa. Vergonha. Discrepâncias nas condutas há em todos os lados, falta de um conhecimento mínimo da Mensagem do Mestre Jesus, o amor entre seus discípulos. A religião é uma doença quando se deixa Jesus e se defende interesses puramente humanos, por mais piedosos que sejam, argumentos políticos-religiosos e ainda de supremacia racial etc. O mundo vive uma crise de valores jamais vista, Sodoma e Gomorra perdem de longe para a devassidão e desvario coletivo nos quais as pessoas vivem atualmente. Freud aponta a religião como doença por achá-la uma ilusão gratuita e uma histeria coletiva. Os mecanismos fornecidos pelos chamados cristãos para que o ateu austríaco fundamentasse seu pensamento não são poucos, embora, sejam inválidos, pois uma coisa é o agir do homem , outro é o agir de Deus.

falecom@avozdedeus.org.br