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É certo e absolutamente correto que Deus mostrou-se ao homem ao longo de toda a Bíblia. Em tipos bíblicos e em manifestações sobrenaturais, na primeira Vinda de Jesus nos tempos apostólicos e hoje com a manifestação do ministério do Filho do Homem através do irmão Branham, Deus jamais deixou a terra e jamais ficou sem testemunha. A Teologia sempre foi uma forma rígida de domínio do povo por líderes que ao longo da história sempre quiseram impor-se sobre os outros homens com lideranças sem inspiração e direção de Deus. Quem pensa que a Teologia é nova, engana-se, quem pensa e imagina o Sétimo Selo distante e intocável também. Muito ao contrário do pensamento humano e nicolaita, Deus é simples, não precisa de intérprete ou intermediário no ato de adoração. Irmão Branham na mensagem das Sete Eras mais precisamente na Era de Pérgamo diz:

131 – A fim de esclarecer mais ainda este ponto deixe-me explicar o Nicolaitismo do seguinte modo. Você se recorda que em Apocalipse 13:3 diz, “E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta”. Ora, sabemos que a cabeça ferida era o Império Romano pagão, aquele grande poder político mundial. Esta cabeça levantou-se novamente como o “império espiritual da Igreja Católica Romana”. Agora observe isto cuidadosamente. O que foi que fez a Roma política pagã que tornou-se a base de seu sucesso? Ela, “dividiu e conquistou”. Esta era a semente de Roma – dividir e conquistar. Seus dentes de ferro dilaceravam e devoravam. Aqueles aos quais dilacerava não podiam mais se levantar como quando ela destruiu Cartago deixando-a totalmente estéril. A mesma semente de ferro permaneceu nela quando ela levantou-se como a falsa igreja, e sua política permaneceu a mesma – dividir e conquistar. Isto é Nicolaitismo e Deus o odeia. 132 – Ora, é uma história muito bem conhecida o fato que quando este erro introduziu-se na igreja, os homens começaram a disputar o ofício de bispo, resultando que esta posição ficou sendo dada aos homens mais educados e materialmente progressistas e de mentalidade mais política. O conhecimento e o programa humano começaram a tomar lugar da Divina sabedoria e o Espírito Santo não controlava mais. Isto era verdadeiramente um mal trágico, porque os bispos começaram a sustentar que não era mais necessário um evidente caráter cristão para ministrar a Palavra ou os ritos na igreja porque eram os elementos e a cerimônia que tinham valor. Isto abriu caminho a homens maus (sedutores) para apascentarem o rebanho. 133 – Com a doutrina de fabricação humana da elevação dos bispos a uma posição contrária às Escrituras, o passo seguinte era dispor os títulos que construíam a hierarquia religiosa; pois logo havia arcebispos acima dos bispos e cardeais acima dos arcebispos e ao tempo de Bonifácio o terceiro havia um papa sobre todos, um Pontífice. 134 – Pois bem, com a doutrina dos Nicolaítas e a amalgamação do cristianismo com o Babilonismo os resultados tinham de ser o que Ezequiel viu no capítulo 8:10, “E entrei, e olhei, e eis que toda a forma de répteis, e de animais abomináveis, e de todos os ídolos da casa de Israel, estavam pintados na parede em todo o redor”. Apocalipse 18:2, “E clamou fortemente com grande voz dizendo; Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda e aborrecível. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição”.

A Terceira Puxada é Deus manifesto não uma teologia

Não há mistérios ou equações indecifráveis na manifestação da Palavra com a abertura dos Selos, digamos de maneira simples, vale o que está escrito. Apocalipse 5 foi a saída do Trono efetuada pelo Cordeiro que requereu o Livro com o nome daqueles que ali foram escritos antes da fundação do mundo(Apocalipse 13:8). Em Apocalipse 6 há a abertura do Livro, só que não foi permitido a João revelar em palavras claras e diretas o que ele viu. Apocalipse 10:1-3, Cristo se manifesta com o Livro aberto e o sétimo anjo das Eras, William Branham, o recebe e o “prega” revelando-o por intermédio de Cristo, todos os mistérios escondidos. Aqui se apresentam dois perigos traiçoeiros:

1º – Alguns pensam que o irmão Branham é o próprio Anjo de Apocalipse 10:1-3, erro crasso e absurdo. Cristo abriu o Livro no Céu, irmão Branham não é Jesus. Quem poderia e pode pregar o Evangelho é o Homem uma vez que o próprio Senhor Jesus o comissionou para isso, anjo celestial não pode pregar o Evangelho. O batismo é em nome do Senhor Jesus Cristo, Deus, não em outro nome qualquer que seja. Chamo de errônea tal interpretação, ser o irmão Branham o Anjo forte de Apocalipse 10:1-3, nesse caso, quem pensa dessa forma, vai além do que está escrito e delira doutrinariamente.

Alguns outros não crêem que o Sétimo Selo foi aberto, quem crê dessa forma, não crê que o irmão Branham é o sétimo anjo, crê que haverá um oitavo mensageiro e está enraizado doutrinariamente em Laodicéia. Quem pensa de tal forma está sob lideranças que se encaixam nos parágrafos supracitados da mensagem a Era de Pérgamo.

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O Elias já veio e precurssou a Segunda Vinda de Cristo

O beijo de Orfa e o de Judas são os mesmos, a traição também.

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37 – Este livro foi escrito quase quatro mil anos separados um dos outro, estes Livros da Bíblia. E foram escritos por alguns… eu me esqueço quantos homens o escreveram. Eu me lembrava, porém… peço desculpas. Desejo falar sessenta e algo assim, porém eu – estou – pode ser que esteja errado nisso. Quarenta! Quarenta homens escreveram a Bíblia, dentro do espaço de milhares de anos distanciados, nunca conhecendo um ao outro, ou lendo um após outro muitas vezes. E nem sequer uma palavra contradiz a outra. Inspirado. 38 – Agora muitas pessoas olham este Livro de Rute, como eles dizem, “É uma história de amor da Bíblia”. A Bíblia é uma história de amor. A Bíblia inteira é uma história de amor. 39 – Ela não é somente uma história de amor, mas Ela é um profeta. Não é somente um profeta, mas é uma historiografia. Não é somente uma história de amor, uma historiografia, um profeta, Ela é o próprio Deus. Porque, “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Então a Palavra é Deus em forma de impressão. Jeová impresso sobre um Livro. E não existe nada dela que é algum tipo de um conto de ficção, porém o Livro todo é absolutamente a Verdade; cada frase do Livro pendura uma alma nele. Aí é que está a Verdade.

O Parente Redentor (02 de outubro de 1960)

83 – Quando eu aceitei a Cristo, fui tocado para fora de minha própria casa. Quando eu aceitei a Cristo, meus amigos, amigas, todos me deixaram. Eu fui com um grupo de pessoas idosas que tinham o Espírito Santo e acreditavam em Deus, serviam a Ele. As moças… que estavam lá naquela igreja eram diferentes das moças com as quais eu andava. Elas pareciam diferentes. Elas agiam diferente. Elas eram estranhas, e eu tinha medo delas. Elas eram um povo diferente. 84 – Aquilo é o que Rute tinha que fazer. Ela tinha que sair de seu próprio povo, e ir para um outro. Ela era convertida. Ela fez uma decisão. E você faz uma decisão. E você precisa fazer uma escolha. Você quer voltar para as coisas do mundo? Ou você quer continuar com Deus?85 – Você deseja agir como o mundo, e o resto deles? Então beija a Cristo e até logo, volta. Porém, se você deseja tomar o caminho com os poucos desprezados do Senhor, segue firme na mão imutável de Deus. Não obstante ao que o resto do mundo diga você segure firme. “Deus disse isto, Isto é a verdade, eu creio nisto. Embora eu não possa fazê-lo manifestar em minha vida, Deus disse assim, eu creio Nisto. Eu seguro bem aí”. 86 – Foi daquele mesmo jeito que ela fez com Noemi. “Eu não te deixarei. Eu irei aonde tu fores. Teu povo será o meu. Do jeito que eles agirem, eu agirei. Do jeito que eles fizerem aquilo é o que farei. E o que eles comem, aquilo comerei. Aonde tu morreres, morrerei. E aonde tu fores sepultada, serei sepultada. E o Senhor faça mais comigo se eu falhar em qualquer ponto”. “Aquela é a verdadeira, a decisão exata. Deus quer decisões claras de Sua Igreja”.

O Parente Redentor (02 de outubro de 1960)

Nosso tema é Deus sendo o Sétimo Selo em toda a Bíblia, ou seja, revelando-Se ao homem de forma Redentora, em sinais, símbolos e tipos. Desde Gênesis na figura de Abel, em seu sacrifício com revelação, passando pelos Salmos e profetas, encontramos que o alvo central é Jesus.

Jesus no Velho Testamento.

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O Velho Testamento é um verdadeiro celeiro de revelações acerca de Jesus Cristo. Ele aparece nas mais diversas formas e ocasiões, onde foi necessária Sua presença. As fontes mais fidedignas crêem que a expressão Anjo do Senhor, que ocorre mais de 50 vezes no Velho Testamento, identifica a pessoa do Filho de Deus, em suas mais diversas atuações. O Filho de Deus, Jesus, foi manifestado a várias pessoas no Antigo Testamento. Abraão por exemplo, viu-o no Cordeiro que substituiu Isaque e Jesus deu testemunho disso, (Jo 8.56). Jacó viu-o na visão da escada, (Gn 28.12), e o próprio Jesus, mais tarde, fala acerca disso, (Jo 1.51). Quando o povo de Deus saiu do Egito, naquela noite, foi instituída a Páscoa para Israel. Cada família tomaria para si um cordeiro, disse o Senhor, (Ex 12.3). Todo o ritual da Páscoa mostrava o sacrifício de Cristo. João Batista falou do Cordeiro (Jo 1.29), o apóstolo Paulo falou da Páscoa, (I Co 5.7). Em cada figura do tabernáculo se podia ver a pessoa da Filho de Deus; sua natureza divina e humana, sua obra redentora, ressurreição e seus ministérios como rei, profeta e sacerdote. Através da tipologia podemos contemplá-lo ao longo do Velho Testamento. Ele pode ser visto em cada um dos 39 livros do Antigo Testamento, onde aparece como figura central, por exemplo, em Gênesis, Ele é a Semente da mulher; em Josué, o Capitão da nossa salvação.

Jesus no Novo Testamento

O Jesus que foi profetizado no Antigo Testamento encontra agora no Novo Testamento Sua grande revelação. A partir dos Evangelhos toda Sua vida, ministério e Sua graça são revelados. Cada um deles apresenta Jesus de uma forma: em Mateus, Ele é visto como “o grande Rei”, rosto de leão; em Marcos, Ele é visto como “O Servo de Jeová”, o boi, o bezerro; em Lucas Ele é visto como “O Filho do Homem”, rosto de homem e em João, Ele é visto como “Filho de Deus”, rosto de águia. Tudo isto foi visto por Ezequiel no Velho Testamento, (Ez 1.10) e por João, na visão de Patmos, (Ap 4.7). No livro histórico do Novo Testamento, Jesus atua através do Espírito Santo na vida da Igreja. O Seu nome é usada pelos apóstolos, que cheios do Espírito realizam Sua obra, (At 4.31), Paulo era um deles, (At 19.11).A partir das Epístolas Paulinas, Jesus se revela através da doutrina, fortalecendo nossa fé, alicerçando Sua Igreja, da qual Ele é a cabeça, (Ef 1.22). Ele ministra diretamente às necessidades do Seu povo, (I Co 11.23-25). Ele envia obreiros à Sua obra para o aperfeiçoamento dos Santos, (Ef 4.11,12), nos faz assentar nas regiões celestiais, (Ef 1.3). Em Hebreus, Ele aparece como “O Melhor” em todas as coisas, (Hb 7.22). E nas Epístolas Gerais, Ele fundamenta nossa fé nas ricas e preciosas promessas e nos leva a uma vida cristão vitoriosa, (II Ped 3.18). No Apocalipse, João o vê na Sua Glória, (Ap 1.13-16), onde Ele se revela às Igrejas e mostra a João as coisas que brevemente hão de acontecer, (Ap 1.1), pois Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, (Ap 19.16).

Jesus é o centro de todas as coisas.

Sabemos que o centro é lugar de equilíbrio, e Jesus é o equilíbrio perfeito para nossos dias. Do Gênesis ao Apocalipse, Jesus é o centro da Bíblia, o centro de toda a Mensagem de Deus aos homens. O escritor aos Hebreus, Paulo, apresenta Jesus como o centro do universo, sustentando todas as coisas pela Palavra do Seu poder, (Hb 1.3). No Éden, Jardim de Deus, a árvore da vida, tipo perfeito de Cristo, está no meio do Jardim, (Gn 2.9), e é prometida aos vencedores em Apocalipse 2.7. O tabernáculo, um tipo de Cristo, é prometido ao povo de Israel, (Lv 26.11), e ele seria edificado no meio do Seu povo. O propósito de Deus era estar no centro da nação Israelita. Jesus sempre foi o centro das profecias no Velho Testamento, quando Deus falava ao Seu povo acerca da salvação, (Is 40.10); de vitória e libertação, (Is 22.22), de restauração e renovação, (Is 61.1-3). No Novo Testamento vamos encontrar Jesus ainda menino no meio dos doutores, cuidando dos negócios de Seu Pai, (Lc 2.46), era o centro das atenções. Uma de suas gloriosas promessas à Igreja é que no momento de reconciliação e comunhão do povo de Deus, Ele estaria no nosso meio, (Mt 18.20), abençoando tudo o que for feito em Seu nome. Na cruz, lugar de dor e sofrimento, Jesus foi colocado no centro, Ele estava ali para cumprir as Escrituras, (Mt 27.28). Após ressuscitar, Jesus aparece aos discípulos tristes e abatidos, e surge no meio deles, (Jo 20.19), trazendo-lhes Sua gloriosa Paz, enchendo-os de alegria. Em toda o Novo Testamento, principalmente de Atos ao Apocalipse, vemos Jesus, o centro da Igreja Primitiva, o centro das mensagens apostólicas, (I Co 2.2), no meio dos castiçais de ouro, (Ap 1.13), no meio do trono, no controle de todas as coisas, (Ap 5.6). No centro do coração do cristão.

“… E se tivesse dez mil vidas, me alegraria em dar cada parte delas por esta Palavra, porque é a Palavra de Jesus Cristo. Não me importa o quanto eles tratem de refutá-la, quanto a ciência diga que não é de se confiar e assim sucessivamente, para mim isso é a única coisa do mundo em que posso confiar, nesta Palavra. Ele é meu. Eu O amo. Não O ama você?”

William Marrion Branham (29 de agosto de 1965)

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