Em Apocalipse 5 o Cordeiro que cumpriu o sacrifício da cruz, reivindica por direito o Livro da Vida que Adão perdeu a posse sobre Ele ao pecar. Em textos anteriores e ao longo desses 11 anos que escrevo para esta coluna, afirmei e reafirmo que Deus não conhece a palavra “tempo”, no sentido humano. O entendimento de tempo é uma consequência da transgressão do Éden.
O sacrifício definitivo
Em Apocalipse 5 o Cordeiro que cumpriu o sacrifício da cruz, reivindica por direito o Livro da Vida que Adão perdeu a posse sobre Ele ao pecar. Em textos anteriores e ao longo desses 11 anos que escrevo para esta coluna, afirmei e reafirmo que Deus não conhece a palavra “tempo”, no sentido humano. O entendimento de tempo é uma consequência da transgressão do Éden. Quando lemos Apocalipse 13: 8, vemos que Jesus foi sacrificado desde antes da fundação do mundo, ou seja, na mente de Deus estava tudo preordenando e ordenado, de forma que não houve surpresas quanto ao delito cometido por Adão e Eva, Deus nunca é pego de surpresa. Para que o Livro retornasse para a mão do homem, era preciso que um homem pagasse o preço da expiação e esse preço era com a morte e derramamento de sangue, conforme Paulo nos explica em Hebreus 9. Quando o Cordeiro que venceu a morte no Calvário reivindica o Livro, ele passa a ser aberto imediatamente e João, o apóstolo, de forma ansiosa, quer escrever o que lhe é dito, todavia, é repreendido e lhe é ordenado que escreva tudo em símbolos. A partir de Apocalipse 6, temos os símbolos dos Selos, todos abertos, reafirmo: Os Selos foram abertos no Céu. Em Apocalipse 10:1-3, Cristo sob a forma (en morphe) de ANJO FORTE, surge com o Livro aberto para entregá-lo ao sétimo anjo, desta feita, um anjo terreal chamado William Branham, conforme Apocalipse 10:7. Cristo em Sua Sublime onipotência, não poderia pregar os símbolos do Livro, um homem precisaria fazê-lo, esse homem foi Wiliam Branham.
O Ministério do Filho do Homem em um filho do homem
Ao irmão Branham foi incumbido três puxadas, tal qual o ministério de Jesus:
1- Multiplicação de pães e peixes
2- Milagres de Cura e prodígios
3- Abertura da Palavra
Puxadas (Pull) é o termo usado pelo irmão Branham para exemplificar o chamamento do povo para a Mensagem. A questão é que em cada puxada, haveria uma situação semelhante ao ministério de Jesus. No livro de João, o Evangelho da águia, vemos mais de perto tais manifestações. Jesus se apresenta como Filho do Homem e revela segredos dos corações das pessoas. Conforme Hebreus 4:12, só quem pode fazê-lo é Deus. Um homem com um dom, pode profetizar, usar o dom de cura e todos os dons carismáticos de 1ª Coríntios 12, só não poderá ver o coração do outro, caso seja revelado pela PALAVRA encarnada no humano com um DOM especial e único. Coube ao mensageiro da última Era da Igreja, ser um profeta e precursor da SEGUNDA VINDA de Cristo.
A figura acima é um excelente exemplo da abertura dos Selos. Observe que ao romper o Selo do Livro o 7º SELO é o primeiro a soltar-se, pois CRISTO, A UNÇÃO é o Sétimo Selo que nos dá o entendimento de todos os outros Selos. William Branham pregou ungido e na manifestação do Filho do Homem ao “revelar” a simbologia dos Selos. Nenhum mistério esclarecido foi da mente do profeta, sim da Mente de Cristo. João é chamado de o revelador, nada contra, todavia, ele não revelou os Selos, ele os codificou em símbolos, coube ao profeta da Sétima Era e rejeitado pela própria Igreja de Laodicéia, revelar o Livro na manifestação do Filho do Homem.