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O chamado para pregar os mistérios de Deus, levou William Branham a cumprir de forma decisiva três Escrituras que prenunciavam seu ministério: Malaquias 4:5-6, Lucas 17:30 e Apocalipese 10:7. Certamente é o maior ministério que já se manifestou sobre a face da terra, uma vez que lhe foi mostrado o presente, o passado e o futuro.

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O profeta além da história

(Paridade de armas)

 

O chamado para pregar os mistérios de Deus, levou William Branham a cumprir de forma decisiva três Escrituras que prenunciavam seu ministério: Malaquias 4:5-6, Lucas 17:30 e Apocalipese 10:7. Certamente é o maior ministério que já se manifestou sobre a face da terra, uma vez que lhe foi mostrado o presente, o passado e o futuro. William Branham não é Jesus, isto é fato, ele é o mensageiro do Filho do Homem que é Jesus. Fiquei impressionado com certas observações feita por um pregador da mensagem, se diz ele, ao demonstrar sinais que a denominação lhe norteava a interpretação do ministério do irmão Branham. William Branham não se adaptou a nenhuma denominação, a Palavra de Deus é contra denominações. Ocorre que a influência do que ocorreu nas Eras da Igreja, faz com que se viva como se lá estivéssemos e não estamos mais. Cristo nos levou ao tempo da PEDRA DE COROA, local imune aos ventos doutrinários e maná vencido das Eras da Igreja. A liderança da Era da Pedra de Coroa é do ministério de Efésios 4:11 e é Deus quem manifesta seus dons através deste ministério. Não estamos em Laodicéia pelos motivos que passo a expor:

   “ E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente ! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te. Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” .

 

Apocalipse 3:14-22

O próprio Texto esclarece o que é Laodicéia, ou seja, mostra que ela rejeitou Cristo e seu profeta, que mesmo assim lhe manifestou a Mensagem, todavia, foi rejeitada. Não é preciso ser mestre, hermeneuta, exegeta, para ler claramente que a Era de Laodicéia rejeitou Jesus e o impediu de manifestar-se por causa do pecado e da incredulidade. Ao falar de denominação , não me é estranho a rejeição, a decepção chega frente aos que pregam a Mensagem, assim dizem, e negam o Poder de Deus. De acordo com o romanismo que possui sede e trono, fazem os pregadores de Laodicéia sede e trono para os dignatários que lhe representam. Algo interessante é refletir no Direito, no aspecto processual. Faço-me entender: Quando há uma Lide, ou seja, duas partes estão em desacordo, serão representadas perante um juiz por seus advogados. Digamos que seja na esfera criminal e haja um acusador e um defensor. Diz-nos o rito processual do Direito que o primeiro a falar é o acusador, em seguida é o defensor. Caso ache necessário, o acusador pedirá a réplica e se o defensor após a réplica do acusador, achar por necessário , pedirá a tréplica. Que tem nisto ? Isso é conhecido como o “direito a paridade das armas”, ou seja, para as partes é assegurado o direito de resposta e fala em tempos iguais. Quando em 2005 tentamos falar em um pretenso “plenário” que se afirmou “livre para a fala do Espírito Santo”, fomos chamados de heréticos. Não fizemos às escuras como não pregamos às escuras. Citamos Escrituras que foram repelidas por um “núcleo duro” chamado de “mesa plenária”. Não reconheço legitimidade dos senhores que compunham a mesa à época, hoje não se me dá conta quem lá está. Não nos foi PERMITIDO FALAR e fomos EXPULSOS.Não saímos pela porta dos fundos, ao contrário, saímos com a convicção que o sistema de Laodicéia estava e está expresso de forma cronificada no meio de pastores que prestam um desserviço ao Evangelho, impedindo muitos que querem abraçar a Mensagem e seu dia.    

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