Em uma análise tangencial do tema proposto, pode-se que acabe por ser político religioso ao invés do político profissional. É certo que cada cidadão possui sua livre escolha de consciência para votar em quem lhe aprouver ou quem lhe beneficiar etc. O alerta, todavia, está na Bíblia que política não casa com o Evangelho. Vejamos: Acabe e Jezabel, Herodias e Herodes Constantino e Nicéia e assim por diante.  

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Faça o que digo não o que faço?

 

Em uma análise tangencial do tema proposto, pode-se que acabe por ser político religioso ao invés do político profissional. É certo que cada cidadão possui sua livre escolha de consciência para votar em quem lhe aprouver ou quem lhe beneficiar etc. O alerta, todavia, está na Bíblia que política não casa com o Evangelho. Vejamos: Acabe e Jezabel, Herodias e Herodes Constantino e Nicéia e assim por diante. Entendemos que pior que a política profissional é a política religiosa de rapina e amparada em ninhos de abutres. A política de Ninrode, digamos, é filha da política traçada por Lúcifer e que se resume no denominacionalismo: Jezabelismo, balaanismo e nicolaísmo. A Constituição brasileira permeia por um Estado laico, ou seja, sem religião oficial. Aqui não trato do texto constitucional, antes, da Bíblia que através dos agentes políticos ao longo da história perseguiu os profetas e a Igreja de Jesus. Político não possui compromisso e não é lícito um púlpito tornar-se um palanque. Ora, será que erramos tanto e a tal ponto?  Tudo passa por uma cauterização da mente: “Ah, ele faz eu também farei”. A política é a alcateia dos aproveitadores que prometem e fingem e são atores travestidos de cristãos. Nosso país vive uma crise moral, religiosa, institucional, econômica e de valores sem precedência. A Mensagem do Sétimo Anjo (Cristo) revelada pelo sétimo anjo (William Branham) é a revelação total e completa do caótico cenário no qual estão submersos certos atores que se manifestam como pastores. Senhores ministros, falta-nos Deus a ponto de não perceber o engodo de satanás? Deus nos chamou para fazermos campanha política ou pregarmos o Evangelho? Será que decaímos tanto, falo em sentido geral, a ponto de permitirmos que a política seja o alvo em nossas reuniões?   Não, não, não. Nós não estamos brincando de Evangelho, nós não brincamos com o sacrifício da cruz do Calvário, diga-se, Cristo foi condenado por um representante político romano, não havia dolo ou culpa na Lei de Moisés para levá-lo à cruz. Um faz e a maioria lava as mãos como Pilatos? Onde estão os homens que repudiam tal ato, ao invés de irem a audiências públicas “baterem boca” com políticos profissionais sobre questão de gênero ou qualquer outra coisa, deveriam estar a pregar a Palavra de Deus. Eu digo não ao surrupio político, seja farisaico seja partidário, digamos, equivalem-se. A falta de luz na Era de Laodicéia, torna-a ainda mais cega que o mencionado em Apocalipse 3:  

 

E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Apocalipse 3:14-22

 

 

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