Em 2005 foi um ano difícil em termos doutrinários no Brasil. Realidade comprovada sempre teve problemas com doutrinas nesse país, em decorrência no nocivo denominacionalismo de algumas cabeças que passam por líderes. Por fatores políticos de poder, privados fomos de uma boa tradução dos Selos, ainda o somos.

Experiências de campo

Em 2005 foi um ano difícil em termos doutrinários no Brasil. Realidade comprovada sempre teve problemas com doutrinas nesse país, em decorrência no nocivo denominacionalismo de algumas cabeças que passam por líderes. Por fatores políticos de poder, privados fomos de uma boa tradução dos Selos, ainda o somos. Aqui não vou utilizar-me de argumentos teológicos da hermenêutica e exegese da Bíblia e a língua falada nos Estados Unidos da América. O profeta de Malaquias 4:5-6 e Apocalipse 10:7 foi um homem de expressões simples que jamais utilizaria o termo DISCREPÂNCIA aqui no Brasil, optamos por DIVERGÊNCIA, termo mais conhecido e popularizado. Aqui falo como conhecedor da filosofia e do Direito e de suas formas de interpretações. Opta-se pelo termo original a usar um que provoque dúvida. Dar-lhes-ei um exemplo. No Direito das Obrigações, quando se troca “uma coisa por outra”, por exemplo, uma cadeira por uma cadeira, diz-se em latim: “Aliud pro alio”, uma coisa pela outra. Isso é compreendido de norte a sul e de leste a oeste e mesmo fora do Brasil. Ao refletir em 2005 e pensar que houve uma manobra política de certas facções que no juntar de tudo são a mesma coisa, espíritos sedutores, espíritos abjetos que procuram o domínio nicolaíta sobre o povo e sequer sabem do que falam e professam. Aventureiros chegam dos Estados Unidos com meia dúzia de expressões em inglês e fotos de lugares onde o irmão Branham passou e pronto. Passam como senhores da verdade. Entendo mas não respeito esses descompromissados. Desserviço é o que fazem desaculturados a ponto de sequer conhecerem a Bíblia e o Seu tempo. Juntam-se com alguns que denominacionais jamais deixaram de ser e falam pelos cantos com fariseus que são por dentro e por fora. Em 2005, assisti ao julgamento de um pastor, diga-se, abíblico e fora dos cânones da Palavra de Deus, vez que um pastor, de acordo com a Mensagem Pondo-nos ao lado de Jesus, deve ser julgado por seus pares, ou seja, pelos pastores, insuflados por pastores de mercancia, descumpriram a Palavra. Ora, a Lei é para todos ou não? Vi com meus olhos o quanto o homem pode ser vil e usado pelo diabo. Passados 10 anos, ainda tenho na lembrança as figuras danosas e os ardis que tentaram empregar comigo. Eu disse não ao diabo. Literalmente e com força na minha expressão, não estou à venda. Proteladores da Vinda de Cristo e mal ensinamento dos Sete Selos. O profeta William Branham nos ensinou que não existe o domínio de um pastor sobre outro pastor. Mais uma vez volto a escrever: Os Selos foram abertos em plenitude e Jesus é o Sétimo Selo que se revelou primeiro. Lamento os que se enveredam por caminhos da discórdia e se dizem os detentores da Verdade. A Verdade é Deus, a Mensagem é Deus e não pertence a grupo algum Deus está farto de grupos, Ele quer o indivíduo que o adore e o reverencie com liberdade de pregação, louvor e fé. O pastor João Pereira sempre me aconselha a cautela com relação a alguns irmãos que pensam que queremos erguer uma TORRE, ao contrário, disseminamos o Evangelho para benefício de todo eleito, seja onde estiver. Cremos no ofício de todo pastor que realmente seja pastor, que ame suas ovelhas e se comporte conforme os preceitos que o profeta ensinou. Estaremos reunidos nos dias 17,18 e 19 de julho com a expectativa de ADORARMOS a Deus e todos os que comungam com essa FÉ são bem-vindos!     

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