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Eleito não persegue eleito

WilliamBranham

Estamos convencidos que eleito não persegue eleito, pois a natureza de Deus não persegue a natureza de Deus. Deus não está dividido. Sabemos que no Brasil há um sistema político-religioso muito bem arquitetado de forma que o errado passa pelo certo e o certo soa como errado, isso conforme os interesses das  lideranças. O povo desse país foi doutrinado a crer no personalismo, no homem que resolve, todavia, não é isso que Deus quer. Deus quer a prerrogativa e autonomia para atuar. Ficou bastante claro, isso desde 2005 que a grande maioria dos ministros ligados de uma forma ou outra à mensagem do profeta irmão Branham continuam a crer em Trindade, na realidade essa doutrina falsa jamais saiu deles. Com dogmas que acompanharam ministros desde igrejas formais e metódicas não é de se estranhar. Pastores postiços ocupam o púlpito de igrejas sob a coação velada de caso não preguem o que o “apostolado” determinar perderão a igreja. A culpa pertence unicamente aos pastores postiços que ao invés de mostrarem Cristo para o povo, mostraram tais e tais bispos. Acusam grupos de divisões, mas o paradoxal é que se revestem de uma legitimidade para dividirem igrejas dando a imagem de tudo não passar de uma ação de Deus. Senhores, até quando permitirão que tais acintes ocorram? Falei no artigo anterior que o fariseu age com dois pesos e duas medidas, ele pode o outro não pode. Há alguém acima da Mensagem? Há algum profeta ou profetas maiores que irmão Branham, digo com relação ao ofício? Vemos cenas de filmes repetidos. O dinheiro, a fama e a mulher continuam a alvejar ministérios. Dízimo? Fama? Grandes ajuntamentos? É vergonhoso falar na humildade do irmão Branham e perseguir grupos chamando-os de ismo, falsos, entre outros nomes indecorosos que nos pecham. O homem colhe o que planta, o plantar é optativo o colher é obrigatório. Maldito o homem que confia no homem. Não nos afastamos um milímetro da Vinda de Cristo em 1963 de forma a abrir os Sete Selos e esclarecer os mistérios de Deus. Houvessem agido com humildade, reconheceriam que estão a chamar Deus de diabo e ao diabo de Deus. Nosso discurso é contundente, pois não há mais tempo. Cristo tenha a preeminência não os homens.
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