mini-mat21122010.jpg
Os “xiitas de plantão” hão de censurar-me pelo título dessa matéria. O profeta William Branham nos ensina que fama, dinheiro e mulher facilitam a queda de um ministro do Evangelho ou qualquer um que seja razoável e que não cuide dessas situações com o devido cuidado.

Image
 

Divisões de igrejas

Os “xiitas de plantão” hão de censurar-me pelo título dessa matéria. O profeta William Branham nos ensina que fama, dinheiro e mulher facilitam a queda de um ministro do Evangelho ou qualquer um que seja razoável e que não cuide dessas situações com o devido cuidado. É um fato comprovado que o Brasil é mira de toda sorte de oportunistas e pregadores ávidos pelo poder e pela fama. Assumimos hora a condição de colônia hora a condição de colonizadores. Há momentos que nos chegam com “algo novo” e há momentos que fincamos bandeiras em territórios dos outros. A salada doutrinária, culpa dos “guardiões humanos” que se assumem donos da Mensagem, é farta de opções, há pastores que pregam a trindade, há outros que pregam quatro deuses, outros “mais sábios” falam em cinco deuses e ainda mais outros. Certo comentador escreveu: “Diz-se que quem modifica de tempos a tempos as suas idéias não merece qualquer confiança, porque faz supor que as suas últimas afirmações são tão errôneas como as anteriores. E, por outro lado, quem mantém as suas primeiras ideias e não as abandona facilmente, passa por teimoso e iludido. Perante estes dois juízos opostos da crítica, há só uma opção a fazer: permanecer-se aquilo que se é, e seguir-se apenas o próprio juízo”.

A salvação é individual. O homem foi à lua e lá fincou uma bandeira, ilude-se que lá é sua propriedade. Alguns pregadores fazem o mesmo, vou tomar como exemplo a África. Pensam alguns que lá na África é lugar de Evangelismo à moda de John Wesley, Charles Finney, Charles Spurgeon e outros tantos. Alguns pensam: “A África é nossa, somente quem nos pedir permissão poderá ser recebido lá”. Continente sofrido, fala inglês, francês, português entre outras línguas próprias e de “colonizadores” europeus.  O pouco contato que tive com pessoas de lá, notei que possuíam quase todas as mensagens pregadas pelo irmão Branham, ao contrário da terra brasilis que de tanta política não nos enviam nada de Jeffersonville, há muito não recebemos alguma mensagem. Li os Selos em francês, há disponível em alemão e dialetos diversos, em português nada. Penso que a África está bem, mal estão os que pensam serem os donos de pessoas, igrejas e países. Far-se-á obra missionária na África? Façam-na sem o espírito brasileiro, investido de divisões mesquinhas e partidárias. Há homens sérios que lá trabalham como em outros lugares no mundo, sem o pensamento de esticar a mão a um moribundo, possa-se ver uma alma não um cifrão. Certo irmão movido pela cultura que aqui no Brasil se instala, ao falar dos Estados Unidos, perguntou-nos:

– Quando virão à América?

Fiquei a pensar, salvo engano, estou na América, não a do norte, mas tão América quanto à dos irmãos das “13 Colônias”. Espírito religioso é divisor não aglutinador.

  Image

 
Com Deus não é assim 
 
Image