As faces da hipocrisia
Por muitos anos fomos ensinados que a teologia é o estudo de (sobre) Deus. Ler a Bíblia de maneira mais esclarecida , ao prestar atenção às palavras lá escritas, soaria como um teólogo a desmerecer a Mensagem do profeta William Branham. O tempo passou, doutrinas foram criadas fruto da falta de educação mínima de muitos que assumem a função de ensinar o povo, despreocupados que eram com a lingua, tempo verbal, tradução da Mensagem para o português etc. Hoje as coisas mudaram. Os pregadores parecem verdadeiros teólogos , os mais ortodoxos possíveis, a assumir os púlpitos e questionarem tempos verbais, se Jesus veio ou não veio, escatologia, parousia, enfim, falam daquilo que não entendem e sequer possuem preparo bíblico para fazerem. Reprovam-nos por criticarmos tal procedimento, todavia, quem critica os que nos chamam de sementes de Caim ? Acaso assumiram a condição de deuses e não de homens ? O labirinto no qual estão imersos os que rejeitaram a Terceira Puxada, sim, rejeitaram, é profundo. O povo questiona e logo sandices doutrinárias travestidas de teologia barata e de péssima qualidade aparecem. No início éramos ismo, agora somos sementes deste ou daquele, isso na interpretação amorosa de dado grupo. Sim sejamos amorosos, sejamos compreensíveis, mas não sejamos covardes frente à Verdade da Terceira Puxada. Sejamos amorosos , mas não sejamos omissos frente à abertura do Sétimo Selo. São Paulo nos diz em 2ª Coríntios 6:
1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão2 (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável E socorri-te no dia da salvação;3 Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado;4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,5 Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,6 Na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,7 Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda,8 Por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros;9 Como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e näo mortos;10 Como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.11 O coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado.12 Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos.13 Ora, em recompensa disto, (falo como a filhos) dilatai-vos também vós.14 Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?15 E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?16 E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.17 Por isso saí do meio deles, e apartai–vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei;18 E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso.
Paulo deixa claro seu destemor com relação à aceitação ou não da doutrina que ele pregava. Ele viu Jesus, amoroso em 1ª Coríntios 13, não poupava a verdade quando lidava com pessoas hipócritas que se passam por donos, ou por excelência, responsáveis pela mensagem. Basta. A mensagem prevalece frente aos ensinamentos fantasiosos e que Deus nos ajude a vivê-la, antes mesmo de pregá-la.