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O “12” é o número de permanência. Como o número “7” representa perfeição temporária ou dispensacional, o 12 fala de perfeição permanente. Sete é feito do número básico “4” (homem) adicionado ao numero básico “3” (Deus)-a união da criatura e do Criador.

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O Número “12”

O “12” é o número de permanência. Como o número “7” representa perfeição temporária ou dispensacional, o 12 fala de perfeição permanente. Sete é feito do número básico “4” (homem) adicionado ao numero básico “3” (Deus)-a união da criatura e do Criador. Doze é 4 multiplicado por 3; e, assim, é o criado sendo unido ao Criador. Sete representa a aproximação do homem e Deus, enquanto que o 12 fala de como Deus dá graça ao homem para que o criado possa ser unido ao Criador. O número anterior significa o contato da criatura com o Criador; é perfeito, mas é apenas temporário; mas o último número mostra a união do criado com o Criador, de forma que não é apenas perfeito, mas também permanente. Entendamos que tanto o 7 quanto o 12 vem dos dois numerais 4 e 3; só que o “7” é a adição desses numerais, enquanto que o “12” é a multiplicação deles. Adicionar é aproximar, multiplicar é unir em um só. Sendo assim, o significado da multiplicação é muito mais profundo do que o da adição. Aqui nos vemos a importância de estarmos unidos a Deus. Outros exemplos do uso bíblico do número 12 podem ser vistos a seguir. Um ano tem doze meses. A nação de Israel era composta de doze tribos. Montadas na placa peitoral do sumo sacerdote havia doze pedras preciosas (Ex. 28:21). Na mesa de ouro dos pães da proposição eram colocados doze pães (Lev. 24:5,6). Elim tinha doze fontes de água (Ex. 15:27). Foram enviados doze homens para espiar a terra (Num. 13). José pôs doze pedras no rio Jordão (Josué 4:9). Elias usou doze pedras para construir um altar (I Reis 18:31,32). O Senhor Jesus foi a Jerusalém aos doze anos de idade (Luc. 2:42). Ele escolheu doze apóstolos e lhes prometeu o direito de se assentarem em doze tronos, para julgarem as doze tribos de Israel (Mat. 19:28). Ele curou a mulher que tinha um fluxo de sangue havia doze anos (Luc. 8:43,44). Ele levantou da morte a filha de Jairo, que tinha doze anos de idade (Luc. 8:42,54,55). Depois de cinco mil pessoas terem se alimentado, as sobras dos cinco pães e dois peixes encheram doze cestos (Mat. 14:20). Se o Senhor quisesse, ele pediria ao Pai, e teria doze legiões de anjos para resgatá-lo (Mat. 26:53). Na leitura do livro de Apocalipse, nos descobrimos que o número 12 é mais freqüentemente usado nesse livro do que em qualquer outro. Haverá doze estrelas formando a coroa na cabeça da mulher (Rev. 12:1).

numero-2 

A Nova Jerusalém terá doze portões feitos de doze perolas (21:21). Nesses portões haverá doze anjos (v.12), e os nomes escritos sobre os portões serão os nomes das doze tribos de Israel (v.12). O muro da cidade terá doze fundações, com os nomes dos doze apóstolos (v.14). A árvore da vida dará origem a doze diferentes frutos (22:2).

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À luz de tudo isso, nós precisamos perceber que no reino eterno do novo céu e da nova terra, todos os números serão doze, nenhum será sete. Na primeira metade do livro de Apocalipse, o 7 é freqüentemente usado, pois fala das condições desta era temporária. Mas, para o reino eterno, 12 será o número usado. Assim, isso prova, além de qualquer dúvida, que o 7 representa a perfeição temporária, enquanto que o 12 representa a perfeição permanente.

 

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