mat-ester-01O Livro de Ester segue ao Livro de Neemias e antecede o Livro de Jó. É interessante o fato do Livro de Ester contar o plano nefasto do diabo para acabar com o povo Judeu. A Bíblia é uma realidade comprovada pela fé e pela história. Ao falarmos da abertura dos Selos, não nos esqueçamos que os selos estão intercalados e envolvidos de forma que não há sequência lógica para os acontecimentos.


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O Livro de Ester

O Livro de Ester segue ao Livro de Neemias e antecede o Livro de Jó. É interessante o fato do Livro de Ester contar o plano nefasto do diabo para acabar com o povo Judeu. A Bíblia é uma realidade comprovada pela fé e pela história. Ao falarmos da abertura dos Selos, não nos esqueçamos que os selos estão intercalados e envolvidos de forma que não há sequência lógica para os acontecimentos. Estamos a falar sobre Rute e Boaz entre Juízes e Samuel, agora percebemos Ester entre a reconstrução do Templo e a VISÃO magnífica de Jó, aliás, o único a dizer no Velho Testamento sobre o Grande Dia em que veremos nosso Redentor face a face. A Bíblia não fala de coincidências muito menos de estudos de grupos sistemáticos e/ou teológicos. Há revelação. Nosso Boaz veio para nós RUTE. Um lembrete, o Livro mais antigo da Bíblia é o Livro de Jó, todavia, a Inspiração levou-o a ficar entre a reconstrução do Templo e a visão profética. Os Selos são maravilhosos pois passam por alto ao conhecimento denominacional. Sabemos que três espíritos do inferno ungiram Stalin, Hitler e Benitto Mussolinni para a perseguição aos judeus na Rússia, na Alemanha e Itália durante a 2ª guerra mundial. Nosso Deus não ficou indiferente , como de fato nunca ficou, ao sofrimento do Seu povo. Claríssimo fica que o 5º Selo desenvolve-se desde aquele tempo. Eu não pretendo esgotar , sendo impossível, o assunto dos Selos entrelaçados com a história, todavia, quero que perceba uma coisa e não se esqueça: o 5º Selo veio desde antes da 2ª guerra, e o ápice deste Selo será em Apocalípse 11, sem dúvida. Como estudante da Bíblia convido-lhe a verificar também a Guerra dos SEIS dias em 1967. A Guerra dos Seis Dias foi um conflito armado que opôs Israel a uma frente de países árabes – Egito, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão.

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Esses muros fazem você lembrar de Neemias ? não ? observe que eles foram conquistados, melhor, reconquistados por Israel na Guerra dos 6 dias em junho de 1967. Observe a reverência dos soldados de Israel. Ao falarmos de Rute com Boaz, nosso Sétimo Selo, lembremo-nos de Ester, Israel a conquistar sua propriedade e seu direito à terra. Pergunte-me: o quê virá após? respondo: Apocalípse 11, pois CRISTO já veio, agora será tratamento final e particular para com Israel. Não se trata do sofisma envolto no engodo ministerial de que HAVERÁ de ocorrer tal e tal coisa, não, o Plano de Deus está perto da conclusão, os pregadores de Laodicéia e não são poucos, mesmos os envoltos com “idéia” de estarem na mensagem, proteladores e difamadores, para estes, nada ocorreu.

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Rolo de Ester, museu judaico em Göttingen, Alemanha

 

Leia com muita atenção:

 

A Guerra-Relâmpago: seis dias que abalaram o mundo

Na guerra de 1967, Israel incorporou territórios palestinos e determinou as fronteiras que, hoje, são o nó do conflito

01/11/2006 00h00

Tudo começou em 14 de maio, aniversário da fundação de Israel. No Egito, espalhou-se o rumor de que forças israelenses concentravam-se na fronteira síria e preparavam-se para uma invasão. Até hoje não se sabe se o boato era verdadeiro – alguns historiadores sugerem que uma falsa informação foi fornecida pelo serviço secreto soviético. De qualquer maneira, o presidente egípcio, Gamal Nasser, deslocou suas tropas para o deserto do Sinai, na fronteira de Israel, e bloqueou o estreito de Tirã, no Mar Vermelho – rota de acesso israelense ao Oceano Índico. Quatro dias depois, a Síria também concentrou seus exércitos nas colinas de Golã, região grudada à fronteira com o Estado judeu.

Embora Israel tivesse garantido que não começaria a guerra, foi o primeiro a atacar. Os israelenses apontavam os discursos inflamados de Nasser e os votos de destruição de caudilhos árabes como prova de que o Egito planejava varrer seu país do mapa. O ataque preventivo de Israel, na manhã do dia 5 de junho, foi fulminante. Na época, seu ministro da Defesa era o legendário Moshe Dayan, general brilhante, francamente expansionista e famoso pelo tapa-olho preto – ele perdera uma das vistas na Segunda Guerra. Dayan ordenou um ataque-surpresa: em poucas horas, aviões israelenses pulverizaram as bases aéreas do Egito e da Síria antes mesmo que um único jato árabe tivesse decolado. Nos cinco dias seguintes, a infantaria de Israel inundou vários territórios árabes. O Egito perdeu a Faixa de Gaza e o deserto do Sinai. A Síria ficou sem as colinas de Golã – região hoje estratégica para o abastecimento de água de Israel, já que é fonte do maior rio da região, o Jordão. A Jordânia, que só entrou na guerra timidamente e na última hora, perdeu tudo o que anexara em 1948: Israel ocupou a Cisjordânia e Jerusalém Oriental.

 

Saddat e o Dia do Perdão

Para o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, a Guerra dos Seis Dias foi uma aniquilação – política e psicológica. Ele morreu três anos depois, de um ataque do coração, e foi sucedido pelo amigo Anwar El-Saddat, seu companheiro no golpe de 1952. Rearmados pela União Soviética, o Egito e a Síria combinaram um ataque conjunto em 1973. Em 6 de outubro (Yom Kippur, ou “Dia do Perdão”, o feriado mais sagrado para o judaísmo), Israel foi pego de surpresa: os egípcios avançaram pelo Sinai e os sírios, pelas colinas de Golã, territórios ocupados em 1967. Ao mesmo tempo, a Arábia Saudita, o Iraque e a Líbia cancelaram suas exportações de petróleo ao Ocidente, causando uma disparada no preço dos combustíveis. No campo de batalha, Israel venceu: seus exércitos retomaram as posições perdidas em um rápido contra-ataque. Na arena política, no entanto, quem ganhou foi Saddat. Os Estados Unidos, assustados com a greve do petróleo, impuseram um cessar-fogo. O Egito atraiu Israel para a mesa de negociações e, em 1978, os dois assinaram a paz em Camp David. Israel devolveu o Sinai e Saddat fez uma visita de cortesia a Jerusalém. No Ocidente, o líder egípcio ganhou fama de moderado e levou o Nobel da Paz de 1978. Entre os árabes, foi tachado de traidor: fizera as pazes com Israel sem obter nenhum benefício para os palestinos. Em 6 de outubro de 1981, durante as comemorações do oitavo aniversário da “vitória” do Yom Kippur, Saddat batia continência diante de suas tropas quando um grupo de soldados abriu fogo contra ele. O Dia do Perdão virou o dia da vingança.

A fonte para este artigo é:

 http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/guerra-relampago-seis-dias-abalaram-mundo-435011.shtml 

Continuaremos posteriormente, lembre-se: na Bíblia não há coincidência !

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