"Verba superflua… penitus esse reiicienda censemus. Quid enim verbis opus est, quae rerum effectus nullus sequitur?".

"Julgamos que as palavras supérfluas devem ser absolutamente rejeitadas. Porque, que necessidade se tem das palavras às quais não segue nenhum efeito real?".

(Imp. Justiniano, L. 37. Cod. de Donationibus)

Em oportunidade recente, oportunidade em sala de aula me foi possível ouvir e analisar essa frase do idioma do grande escritor Virgílio, ponderando-a em sua mais extrema verdade. Afirmação antiga, já em Língua morta, o Latim, todavia, não perde seu valoroso teor de verdade. Pensava eu, mesmo em sala de aula: "Estamos nós cansados das palavras vazias e frívolas, lusco-fusco da retórica dos pregadores de Laodicéia". Homens interessados nas patacas e nos cobres do povo, outros nos brilhos das estrelas que ostentam como patentes, como se fossem os únicos a pelejarem pela causa do Evangelho. Há certo tempo, tenho evitado escrever de maneira enfática, alguns entendem que há vigor nas minhas afirmações e que são feridos em suas crenças, não posso evitar agora, urge que afirme aqui: Estão a negar o Poder de Deus manifesto na Abertura dos Sete Selos. Reafirmo: Jesus é o Sétimo Selo, veio ao profeta em 28 de fevereiro de 1963. Acomodando-me ao jargão jurídico a cada dia, posso dizê-lo: Isso é clausula Pétrea. Muito bem, a mim, já acostumado às críticas que me são enviadas ou me são proferidas empacotadas em papel de seda, vez e outra, recebo de um amigo uma palavra de incentivo. Sim, amigo. Evito ser pessoal em assuntos abrangentes, todavia, faço aqui uma exceção para saudar meus bons amigos que me incentivam e me fazem prosseguir. Hoje, em especial, quero agradecer ao meu irmão e amigo Eduardo Martins, por seu e-mail e testemunho. Ficamos honrados pela confiança e pela amizade cristã, rara e cara nos dias de hoje. Transcrevo o e-mail em sua totalidade e abrangência por se tratar de fato que ocorreu no ministério do profeta. Agradeço-lhe muitíssimo irmão Martins pelo apoio e considerações sobre essa página, que é bom frisar, pertence à Esposa de Jesus!

Segue:

Amado Pastor Sérgio Ricardo

Como sempre, acompanhando tudo que é veiculado no site, tive a oportunidade de ler o testemunho da Irmã Smith e o milagre do Studybaker… Que coisa tremenda Pastor!!! O subtexto desse testemunho é extraordinário…! O Irmão Branham não orou… Ele simplesmente falou em sua alma…! O senhor sabe que há uns 15 dias eu fui visitar o jardim zoológico com meu filho, Pedro Jourdani… Ao chegarmos lá, ao passar por um dos tratadores, ouvi-o dizer a uma visitante – "A senhora não vai conseguir ver o leão hoje, por que ele tem estado doente e não tem saído". Pude depreender pelo tom e pela segurança que ele empregou na informação, que já tinha alguns dias que o rei da floresta estava ausente… De imediatado me senti compelido a ir orar por ele… Vi alguns outros animais até chegar à jaula do leão, e quando lá cheguei com meu filho, ele realmente estava ausente… Coloquei meu filho no gradil e começamos a orar, ele repetindo minhas palavras…, sob uma atmosfera especialíssima… Eu disse: Senhor, Tu tens nos devolvido o Título de Propriedade sobre toda a Terra e sobre toda a Natureza, e eu sei que como fizeste a aquela pequena mãe gambá, Tu o podes fazer a este pobre animal enjaulado… Cure-o Senhor, eu te peço em Nome do Senhor Jesus Cristo… Amém… Terminada a oração eu disse ao meu filho "Vamos dar uma volta e quando nós voltamos, o leão estará aqui na frente…" Não foi o caso, Pastor… Antes que eu me virasse por completo ouvi um ruído característico e quando olhei de novo lá estava ele para olhando-nos… Ficou assim por uns segundos e depois de alguns dias ausente, saiu de sua área privativa, caminhou pela jaula, subiu três degraus para uma plataforma em que ele gosta de exibir-se para o público… Francamente, eu não tenho o direito de descrer… Foi Deus!

Abração e que o Senhor continue abençoando…

Seu irmão e amigo,

Eduardo Martins

P.S.: Deus o recompense por suas considerações em relação a mim e a minha pequena Sara…!