A perseguição à Terceira Puxada

 

16  Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.

17  Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.

2ªTimóteo 4

 

O apóstolo Paulo, o homem que viu Cristo glorificado na Coluna de Fogo, escreve em uma espécie de tom lacônico, no final do seu ministério, sobre o abandono que muitos irmãos lhe aplicaram , especialmente quando precisou se defender junto aos Fariseus e autoridades romanas. A Terceira Puxada possui essa característica, os que Nela crêem, são abandonados, são chamados de nomes impropérios e outras situações desmerecedoras. Paulo pregou um Evangelho de Cristo em nós, o mesmo que William Branham pregou e melhor que isso , demonstrou com ousadia em poder e autoridade dada por Deus. Os grupos que se opõem à Terceira Puxada o fazem por amarem o pão laodiceano que se equipara ao pão do Egito lá nos dias de Moisés. Alguns estão pelo deserto com brigas, competições de status e primazia e estrelato a manter o povo em uma incógnita ad aeternum que parece não ter fim, não entram e sequer deixam o povo entrar. A dúvida é atributo da descrença, logo, “ficar sobre o muro” é atitude de duvidoso. O cumprimento de Apocalipse 10:1-11 se deu com a vinda do profeta William Branham (1909-1965), a abertura dos Sete Selos se deu em 1963 com provas incontestes e não haverá ressurreição isolada ou abertura do sétimo selo separada como imaginam os que pensam saber demais ou os que não são mesmos predestinados para crerem. Convenhamos senhores, é inadimissível um pregador afirmar crer na mensagem profética de William Branham e levar o povo a uma desconfiança quanto a própria mensagem deste profeta. Aqui não vamos discutir parágrafos e/ou citações, basta acompanhar a linha do tempo no ministério de William Branham e perceber-se-á que tudo se cumpriu e vivemos em tempo emprestado. Pergunto: o chamado “último eleito” possui tanto poder para obstacularizar o rapto ? Deus não sabe quem é esse “último eleito” ? Não é razoável sequer plausível crer nisso. É sabido que tempos verbais e sintaxe e detalhes gramaticais sofreram com traduções as mais cheias de “boa vontade” possíveis, todavia, afirmamos que CRISTO JÁ VEIO, Ele nunca sequer deixou a terra. Paulo ao ficar só em sua defesa , refere-se aos que com medo de se comprometerem , “espiavam” de longe para ver o que aconteceria. Falaram que não continuaríamos, dividiriam a igreja, agiram como politiqueiros de péssima índole conosco, no entanto, Deus, Nossa testemunha , não nos deixou e continuamos a pregar o Evangelho completo sem compromisso com carne e sangue, antes com o Senhor Jesus Cristo.


Um ministério de Deus, verdadeiramente de Deus, sofrerá pelo seu posicionamento junto a Deus, não por querelas e quid pro quo que criam dissoluções e picuinhas entre ministros. William Branham cumpriu fielmente o ministério do Filho do Homem, Cristo em um ser humano, pois era necessário que um ser humano pregasse os Sete Selos e FORAM PREGADOS E REVELADOS. O abandono que William Branham sofreu após 1963 equipara-se ao de Paulo e a de muitos ministros que largaram a fama cômoda de egos massageados por elogios de homens e sofrem a perseguição solitária , todavia, firmes com Cristo. Falou-se muito no Brasil que igrejas iriam diminuir quando isso ou aquilo viesse à tona, tenham paciência, “Deus vela pela Sua Palavra para a cumprir” , escreveu Jeremias em seu Livro 1:12. Há pregadores corajosos para sofrerem o dano por amor a Cristo ? Fica a pergunta.


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